O Sindicato dos Permissionários de Táxis e Motoristas (Sinpetáxi) conseguiu, por meio de uma liminar publicada no último sábado, derrubar o funcionamento do único ponto de táxi-conveniência no terminal. No entanto, a Inframerica, administradora do aeroporto, não abre mão de oferecer o serviço aos passageiros. Ontem, taxistas da empresa contratada pela concessionária foram autuados pela Secretaria de Transporte sob o argumento de que não poderiam trabalhar no local, mas a Inframerica argumenta que é de sua competência a logística (a assessoria frisou que o termo é este) sobre os serviços oferecidos na área sob sua concessão.
O imbróglio se arrasta há mais de dois anos, quando a Inframerica convocou sindicatos, cooperativas, governo e empresas de táxi para tratar da implementação do serviço pré-pago de transporte no aeroporto. Segundo a concessionária, Brasília é a única cidade com mais de 8 milhões de passageiros anuais que ainda não conta com o serviço. Nele, cada trecho possui um valor tabelado, 25% mais caro do que o convencional, pago pelo cliente antes da corrida. Se o valor pago no voucher for menor do que o auferido no taxímetro, o prejuízo fica com a empresa. Caso contrário, a diferença é devolvida. Além de atendentes bilíngues, há atrativos, como carros acessíveis, serviço de recepção e pagamento por cartão de crédito, por exemplo.
Para a Inframerica, o uso do sistema pré-pago é uma opção demandada pelos usuários. “Brasília é uma das poucas cidades do país e do mundo que não possui essa alternativa, que dá mais conforto ao usuário. Defendemos a democratização das oportunidades de oferta de serviço e trabalhamos pelo interesse público com a garantia da ampla e livre concorrência. Por isso, a Inframerica está em tratativas com outras cinco empresas de táxi da capital federal para ofertar novas opções aos passageiros”, explica a Inframerica em nota.
Na semana passada, o sindicato concordou com a regulamentação do serviço pré-pago, mas voltou atrás no acordo. Segundo a presidente da entidade, Maria do Bonfim, é preciso garantir que qualquer taxista poderá atuar no sistema pré-pago. “Com isso, passamos a funcionar cobrando a mesma tarifa dos demais táxis, mas o desembargador Sérgio Rocha, do TJDFT, entendeu que estávamos funcionando como táxi pré-pago, onde há preços tabelados, e isso não ocorreu”, defende o advogado Walter Moura, que patrocina a causa da Táxi na Mão.
O Sindicato dos Permissionários de Táxis e Motoristas (Sinpetáxi) conseguiu, por meio de uma liminar publicada no último sábado, derrubar o funcionamento do único ponto de táxi-conveniência no terminal. No entanto, a Inframerica, administradora do aeroporto, não abre mão de oferecer o serviço aos passageiros. Ontem, taxistas da empresa contratada pela concessionária foram autuados pela Secretaria de Transporte sob o argumento de que não poderiam trabalhar no local, mas a Inframerica argumenta que é de sua competência a logística (a assessoria frisou que o termo é este) sobre os serviços oferecidos na área sob sua concessão.
O imbróglio se arrasta há mais de dois anos, quando a Inframerica convocou sindicatos, cooperativas, governo e empresas de táxi para tratar da implementação do serviço pré-pago de transporte no aeroporto. Segundo a concessionária, Brasília é a única cidade com mais de 8 milhões de passageiros anuais que ainda não conta com o serviço. Nele, cada trecho possui um valor tabelado, 25% mais caro do que o convencional, pago pelo cliente antes da corrida. Se o valor pago no voucher for menor do que o auferido no taxímetro, o prejuízo fica com a empresa. Caso contrário, a diferença é devolvida. Além de atendentes bilíngues, há atrativos, como carros acessíveis, serviço de recepção e pagamento por cartão de crédito, por exemplo.
Para a Inframerica, o uso do sistema pré-pago é uma opção demandada pelos usuários. “Brasília é uma das poucas cidades do país e do mundo que não possui essa alternativa, que dá mais conforto ao usuário. Defendemos a democratização das oportunidades de oferta de serviço e trabalhamos pelo interesse público com a garantia da ampla e livre concorrência. Por isso, a Inframerica está em tratativas com outras cinco empresas de táxi da capital federal para ofertar novas opções aos passageiros”, explica a Inframerica em nota.
Na semana passada, o sindicato concordou com a regulamentação do serviço pré-pago, mas voltou atrás no acordo. Segundo a presidente da entidade, Maria do Bonfim, é preciso garantir que qualquer taxista poderá atuar no sistema pré-pago. “Com isso, passamos a funcionar cobrando a mesma tarifa dos demais táxis, mas o desembargador Sérgio Rocha, do TJDFT, entendeu que estávamos funcionando como táxi pré-pago, onde há preços tabelados, e isso não ocorreu”, defende o advogado Walter Moura, que patrocina a causa da Táxi na Mão.
Fonte: Correio Braziliense