Os verbos poupar, economizar, guardar dinheiro, deveriam ser adotados como mantra por toda a população brasileira. O Brasil vive um processo de envelhecimento que caminha a passos largos e, nesse contexto, uma coisa é certa: o Estado não terá recursos para pagar aposentadoria justa para todo mundo. Segundo o IBGE, existem atualmente quase 12 milhões de idosos no país, pessoas com 65 anos ou mais. Em 2030 (daqui 16 anos apenas), esse número deve chegar a quase 25 milhões, ou seja, mais do que o dobro. Trocando em miúdos, isso significa que, em pouco tempo, teremos mais idosos que adultos trabalhando e contribuindo para o colchão da Previdência Social. Por isso é tão importante planejar um seguro para a velhice.
É preciso ter em mente uma estratégia de longo prazo. O plano de previdência privada aberta se adequa a esse tipo de situação. Uma pessoa que poupe R$ 500 por mês durante 30 anos terá R$ 647 mil nesse tipo de investimento quando for resgatar. Esse valor garante uma renda vitalícia de R$ 3,2 mil mensais. Mas é preciso salientar que não poderá haver saques durante o período de acumulação, com o risco de se perder todo o rendimento. “A curto prazo, nunca é vantajoso. Todos sonham com uma vida boa, mas para isso é preciso ter planejamento e disciplina. Poucas pessoas têm noção do impacto da longevidade nas finanças pessoais. As despesas com médicos e hospitais aumentam muito e são sempre desprezadas, nunca contabilizadas”, diz Osvaldo Nascimento, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
A analista técnica Ana Carolina Santos, de 32 anos, conheceu a previdência privada por meio da empresa em que trabalha, há cerca de seis anos. Gostou da segurança que o serviço oferece e resolveu fazer para a filha, que tinha 6 meses na época. “A empresa se responsabilizava pela minha previdência, então solicitei a da minha filha por fora. Comecei a poupar pensando em pagar uma faculdade ou um carro para ela quando tiver 18 anos”, conta. A filha, Ana Clara, agora tem 6 anos. Durante esse tempo, Ana Carolina depositou R$ 120 todos os meses na previdência da menina. “É um dinheiro que já entrou no orçamento. Para mim, não pesa tanto no bolso, e é um investimento seguro, tanto que pretendo fazer o quanto antes para a Ana Júlia, a filha mais nova, de 3 meses.”
Os verbos poupar, economizar, guardar dinheiro, deveriam ser adotados como mantra por toda a população brasileira. O Brasil vive um processo de envelhecimento que caminha a passos largos e, nesse contexto, uma coisa é certa: o Estado não terá recursos para pagar aposentadoria justa para todo mundo. Segundo o IBGE, existem atualmente quase 12 milhões de idosos no país, pessoas com 65 anos ou mais. Em 2030 (daqui 16 anos apenas), esse número deve chegar a quase 25 milhões, ou seja, mais do que o dobro. Trocando em miúdos, isso significa que, em pouco tempo, teremos mais idosos que adultos trabalhando e contribuindo para o colchão da Previdência Social. Por isso é tão importante planejar um seguro para a velhice.
É preciso ter em mente uma estratégia de longo prazo. O plano de previdência privada aberta se adequa a esse tipo de situação. Uma pessoa que poupe R$ 500 por mês durante 30 anos terá R$ 647 mil nesse tipo de investimento quando for resgatar. Esse valor garante uma renda vitalícia de R$ 3,2 mil mensais. Mas é preciso salientar que não poderá haver saques durante o período de acumulação, com o risco de se perder todo o rendimento. “A curto prazo, nunca é vantajoso. Todos sonham com uma vida boa, mas para isso é preciso ter planejamento e disciplina. Poucas pessoas têm noção do impacto da longevidade nas finanças pessoais. As despesas com médicos e hospitais aumentam muito e são sempre desprezadas, nunca contabilizadas”, diz Osvaldo Nascimento, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
A analista técnica Ana Carolina Santos, de 32 anos, conheceu a previdência privada por meio da empresa em que trabalha, há cerca de seis anos. Gostou da segurança que o serviço oferece e resolveu fazer para a filha, que tinha 6 meses na época. “A empresa se responsabilizava pela minha previdência, então solicitei a da minha filha por fora. Comecei a poupar pensando em pagar uma faculdade ou um carro para ela quando tiver 18 anos”, conta. A filha, Ana Clara, agora tem 6 anos. Durante esse tempo, Ana Carolina depositou R$ 120 todos os meses na previdência da menina. “É um dinheiro que já entrou no orçamento. Para mim, não pesa tanto no bolso, e é um investimento seguro, tanto que pretendo fazer o quanto antes para a Ana Júlia, a filha mais nova, de 3 meses.”
Fonte: Correio Braziliense