Inadimplência sobe e cai o endividamento das famílias brasilienses

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Em outubro, o cenário econômico do Distrito Federal mostrou uma tendência diferente dos últimos meses. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio), entre setembro e outubro, o número de famílias endividadas passou de 609.839 para 598.395 — 82,4% para 80,8%. No entanto, a quantidade de inadimplentes aumentou de 62.765 para 64.659 (alta de 10,3%), na comparação entre os dois meses.

Na análise econômica, endividado é o consumidor que consegue pagar em dia as parcelas das dívidas contraídas. O cliente que deixa de quitar as contas por três meses consecutivos passa ser inadimplente. Dessa forma, como explica o presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, o número de endividados pode ter diminuído por dois motivos, as pessoas quitaram as dívidas ou deixaram de consumir. Assim, surgem dois cenários antagônicos. Se as pessoas param de comprar, isso pode ser ruim para o comércio, mas se estão quitando as dívidas antigas para assumir novos compromissos comerciais, a tendência é o crescimento do setor.

Em outubro, o cenário econômico do Distrito Federal mostrou uma tendência diferente dos últimos meses. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Distrito Federal (Fecomércio), entre setembro e outubro, o número de famílias endividadas passou de 609.839 para 598.395 — 82,4% para 80,8%. No entanto, a quantidade de inadimplentes aumentou de 62.765 para 64.659 (alta de 10,3%), na comparação entre os dois meses.

Na análise econômica, endividado é o consumidor que consegue pagar em dia as parcelas das dívidas contraídas. O cliente que deixa de quitar as contas por três meses consecutivos passa ser inadimplente. Dessa forma, como explica o presidente da Fecomércio-DF, Adelmir Santana, o número de endividados pode ter diminuído por dois motivos, as pessoas quitaram as dívidas ou deixaram de consumir. Assim, surgem dois cenários antagônicos. Se as pessoas param de comprar, isso pode ser ruim para o comércio, mas se estão quitando as dívidas antigas para assumir novos compromissos comerciais, a tendência é o crescimento do setor.

Fonte: Correio Braziliense

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