Ressaca das urnas deve trazer aumento de preço nos combústiveis

Tamanho da Letra:

O novo governo começará em 27 de outubro, dia seguinte ao segundo turno das eleições, e não em 1º de janeiro de 2015, quando o vencedor subirá a rampa do Planalto. Nos dois últimos meses deste ano, Dilma Rousseff (PT) ou Aécio Neves (PSDB) terá de tomar decisões urgentes e importantes para que a economia reaja, livre-se dos artificialismos e consiga se desgarrar do marasmo que a levou ao crescimento pífio e à persistente inflação alta.

Entre os temas a serem resolvidos de imediato pelo candidato vitorioso nas urnas, estará o imbróglio dos preços dos combustíveis. Dilma ou Aécio precisará reajustar a gasolina e o diesel, como resposta à defasagem atual das tabelas em relação ao mercado internacional, de 19,8% e 10,7%, respectivamente. A diferença pressiona o caixa e os investimentos da Petrobras.

Independentemente das intenções do próximo presidente, o reajuste dos combustíveis deve ocorrer em novembro, ainda em meio à ressaca das urnas. Também já no mês que vem, quando o governo terá de confirmar receitas e despesas, será a hora de discutir o Orçamento de 2015 e o superavit primário deste ano. O principal entrave, sustentam analistas, está em receitas infladas e difíceis de domar.

Orçamento
O vitorioso não terá tempo para descansar ou comemorar. Quem conquistar a preferência do eleitorado precisará negociar com o Congresso a redução da meta de superavit primário, a economia do governo para pagar juros da dívida pública. O 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) fixado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não será atingido até dezembro, mesmo com manobras contábeis.

O novo governo começará em 27 de outubro, dia seguinte ao segundo turno das eleições, e não em 1º de janeiro de 2015, quando o vencedor subirá a rampa do Planalto. Nos dois últimos meses deste ano, Dilma Rousseff (PT) ou Aécio Neves (PSDB) terá de tomar decisões urgentes e importantes para que a economia reaja, livre-se dos artificialismos e consiga se desgarrar do marasmo que a levou ao crescimento pífio e à persistente inflação alta.

Entre os temas a serem resolvidos de imediato pelo candidato vitorioso nas urnas, estará o imbróglio dos preços dos combustíveis. Dilma ou Aécio precisará reajustar a gasolina e o diesel, como resposta à defasagem atual das tabelas em relação ao mercado internacional, de 19,8% e 10,7%, respectivamente. A diferença pressiona o caixa e os investimentos da Petrobras.

Independentemente das intenções do próximo presidente, o reajuste dos combustíveis deve ocorrer em novembro, ainda em meio à ressaca das urnas. Também já no mês que vem, quando o governo terá de confirmar receitas e despesas, será a hora de discutir o Orçamento de 2015 e o superavit primário deste ano. O principal entrave, sustentam analistas, está em receitas infladas e difíceis de domar.

Orçamento
O vitorioso não terá tempo para descansar ou comemorar. Quem conquistar a preferência do eleitorado precisará negociar com o Congresso a redução da meta de superavit primário, a economia do governo para pagar juros da dívida pública. O 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) fixado pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não será atingido até dezembro, mesmo com manobras contábeis.

Fonte: Correio Braziliense

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900