Encarregado de traçar a estratégia da política econômica para um eventual segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou a necessidade de reformas estruturais como a da Previdência Social, adiantou que caberá ao governo em 2015 fazer um ajuste fiscal nos moldes de 2011, declarou que é contra uma maior abertura da economia e explicou que a reforma tributária está em curso e a mudança do ICMS será o próximo passo. Já a reforma do PIS-Cofins, que custaria cerca de R$ 15 bilhões, ficará para quando houver espaço no Orçamento, informou.
Encarregado de traçar a estratégia da política econômica para um eventual segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou a necessidade de reformas estruturais como a da Previdência Social, adiantou que caberá ao governo em 2015 fazer um ajuste fiscal nos moldes de 2011, declarou que é contra uma maior abertura da economia e explicou que a reforma tributária está em curso e a mudança do ICMS será o próximo passo. Já a reforma do PIS-Cofins, que custaria cerca de R$ 15 bilhões, ficará para quando houver espaço no Orçamento, informou.
Fonte: Valor econômico