O número de pessoas com telefone celular pessoal subiu novamente em 2013, mas a taxa de crescimento para este item foi a menor em seis anos. Os dados constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O número de pessoas com telefone celular pessoal subiu novamente em 2013, mas a taxa de crescimento para este item foi a menor em seis anos. Os dados constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2013, 130,8 milhões de pessoas de 10 anos ou mais de idade, ou 75,5% da população residente no Brasil, tinham telefone móvel celular para uso pessoal – percentual maior do que o observado em 2012 (72,8%). Em relação ao ano de 2012, houve um crescimento, em números absolutos de 5,1% em 2013 – o que representou um acréscimo de 6,3 milhões pessoas com celular. Porém, essa elevação de 5,1% foi a menor taxa de crescimento desde 2008, ano em que essa categoria – posse de telefone para uso pessoal – foi incluída na pesquisa.
Ainda de acordo com o IBGE, em todas as grandes regiões também houve crescimento do total de pessoas que tinham telefone móvel celular de 2012 para 2013: Norte (5,6%), Nordeste (6,2%), Sudeste (4,5%), Sul (4,9%) e Centro-Oeste (5,1%).
Na ótica da Pnad, do total de pessoas de 10 anos ou mais de idade que possuíam telefone móvel celular para uso pessoal em 2013, 21% tinham 20 a 29 anos de idade, e 21,2% tinham 30 a 39 anos de idade. As mulheres corresponderam a 52,3% do total.
Em 2013, o IBGE apurou ainda que as proporções de pessoas que possuíam telefone móvel celular para uso pessoal em cada um dos grupos de idade superaram o patamar nacional de 75,5%, exceto nas faixas de 10 a 14 anos (50,1%) e de 60 anos ou mais de idade (52,0%).
Por Grandes Regiões em 2013, Centro-Oeste (83,8%), Sul (80,2%) e Sudeste (79,8%) apresentaram proporções de pessoas que tinham telefone móvel celular superiores ao nível nacional, de 75,5%. Nas Regiões Norte e Nordes te, essa parcela ficou em 66,7% em ambas.
Fonte: Valor econômico