Celular: economia no bolso e na palma da mão

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É possível gastar menos sem deixar de usar os principais serviços

 

É possível gastar menos sem deixar de usar os principais serviços

 

Márcio Ribeiro sempre gostou de tecnologia. Ao escolher a profissão, não teve dúvidas: se formou como técnico em informática e agora faz faculdade na área. Um de seus objetivos na busca incansável por informações sobre o tema é economizar: “Nem lembro quando foi a última vez que paguei por uma mensagem de texto enviada pelo celular”, conta.

O técnico conta que o uso de certas tecnologias o faz poupar, pelo menos, metade do valor que pagaria na conta do celular. São aplicativos gratuitos de mensagens, como o Whatsapp e o ICQ, que mais colaboram na economia. Os programas ajudaram Márcio a abandonar de vez as mensagens por SMS, que são cobradas individualmente. “Com o sucesso desses aplicativos, empresas desenvolvem outros, semelhantes, e há uma concorrência entre elas. Basta você instalar no celular e falar para seus contatos fazerem o esmo. Todo mundo sai ganhando”, afirma.

Para usar esse tipo de aplicativo o dispositivo móvel deve estar conectado à internet. Assim, outra ideia deve ser seguida: em vez de usar as conexões pagas, o 3G ou 4G, acessar as conexões wi-fi que estão disponíveis em locais públicos – cada vez mais comuns – ou em ambientes de trabalho, escolas e universidades.  “Com o wi-fi conectado é possível até mesmo fazer ligações para outros telefones pagando muito pouco ou quase nada, usando aplicativos como o Skype ou o Viber. Nesses casos também é necessário que seus contatos tenham os aplicativos”, explica Márcio.

De olho nos gastos

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgou recentemente uma série de orientações para os clientes das operadoras de telefonia. O Instituto lembra que as empresas que prestam esses serviços estão sempre entre as que mais recebem reclamações em relação à qualidade dos serviços prestados e do atendimento.

Entre os alertas, o Idec reforça a necessidade de muita atenção ao acesso à rede de dados (como 3G ou 4G), que normalmente tem um limite mensal. Esse limite não inclui o acesso às redes wi-fi, ou seja, se você extrapola a cota de uso da rede contratada, ainda pode usar a Internet se o dispositivo estiver ligado a uma rede externa. Tudo isso deve ser colocado às claras pela empresa que fornece o serviço.

“As operadoras têm obrigação de informar todos os dados necessários na contratação do plano. Isso engloba desde informações publicitárias até avisos sobre a quantidade de dados, voz e mensagens utilizados, inclusive durante o período de consumo”, orienta Guilherme Varella, advogado do Idec.

Controle do próprio uso

O Idec oferece, ainda, algumas dicas para que o próprio usuário não comprometa seu orçamento com gastos ligados ao celular. Por exemplo, é preciso ficar atento aos jogos on-line, que podem originar gastos a partir da venda de pequenos produtos internos. Uma outra boa ideia para evitar surpresas na conta é evitar ouvir músicas e ver vídeos em serviços de streaming (ou seja, através da internet), que consomem muito do plano de dados. Faça isso sempre que tiver uma conexão wi-fi disponível, poupando o custo com 3G ou 4G.

Fonte: Previ 

 

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