Poupança tem menor captação para agosto desde 2006

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Pelo quarto mês consecutivo, a caderneta de poupança mostrou captação líquida de recursos, mas no mês de agosto o montante foi pouco expressivo, ficando em apenas R$ 518,319 milhões. Foi a menor captação para um mês de agosto desde 2006, quando houve saída de recursos. Os dados foram apresentados pelo Banco Central (BC). O montante representa pouco mais de 10% dos R$ 4,646 bilhões vistos em igual mês do ano passado. Em julho a poupança tinha registrado o melhor mês do ano, ao levantar R$ 4,028 bilhões.

Pelo quarto mês consecutivo, a caderneta de poupança mostrou captação líquida de recursos, mas no mês de agosto o montante foi pouco expressivo, ficando em apenas R$ 518,319 milhões. Foi a menor captação para um mês de agosto desde 2006, quando houve saída de recursos. Os dados foram apresentados pelo Banco Central (BC). O montante representa pouco mais de 10% dos R$ 4,646 bilhões vistos em igual mês do ano passado. Em julho a poupança tinha registrado o melhor mês do ano, ao levantar R$ 4,028 bilhões.

No acumulado do ano, a captação soma R$ 14,161 bilhões. Em igual período do ano passado, o montante captado estava em R$ 42,242 bilhões. Em todo o ano de 2013 a captação líquida foi recorde, somando R$ 71,047 bilhões. A queda nas captações é associada ao menor crescimento do rendimento dos trabalhadores e a maior inflação, que consome renda da população.

Considerando o rendimento de R$ 3,603 bilhões registrado no mês passado, o patrimônio total da poupança subiu a R$ 638,474 bilhões no mês passado. Os bancos que aplicam recursos da caderneta em crédito imobiliário mostraram captação líquida de R$ 945,532 milhões no mês passado (SBPE). E as instituições que destinam os recursos para o crédito rural registram saída líquida de R$ 427,213 milhões (SBPR).

Desde o fim de agosto do ano passado, a poupança voltou a ser remunerada pela “fórmula antiga” de 0,5% ao mês mais TR. Pela regra atual, se a Selic voltar abaixo de 8,5% ao ano, o rendimento será equivalente a 70% da taxa básica de juros.

Fonte: Valor econômico

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