Estudo reforça a importância de alimentação saudável para viver mais

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“A prevenção de doenças chama-se alimentação”, assegura Djair Bernardo da Silva. Ao mesmo tempo em que discorre sobre os hábitos saudáveis perpetuados durante toda a vida, ele aponta para um jaqueira de três metros de altura e garante que, aos 76 anos, consegue chegar ao topo dela sem grande dificuldade. Se em um primeiro momento a façanha parece impossível, com poucos minutos de conversa, a disposição do senhor de barba e cabelos brancos passa a impressionar e atestar que ele sobe em todas as árvores frutíferas que preenchem o largo terreno da chácara em Vicente Pires. A maior parte das frutas e dos legumes que consome é de produção própria. Djair vive na prática a filosofia que começa a ganhar cada vez mais espaço nos consultórios médicos e laboratórios científicos. Nada de um comprimido por dia. A prevenção às doenças e a longevidade estão no prato, no movimento e nos relacionamentos humanos.

A enorme parreira que ocupa uma parte especial das inúmeras plantações é a que desperta o maior orgulho de Djair na intensa seca que assola a cidade. “Comecei a cuidar da minha saúde desde criança. Nunca fumei, nunca tomei bebida alcoólica e não perco uma noite de sono” diz. Como resultado, Djair não tem qualquer problema de saúde nem sabe o que é tomar remédio. O histórico familiar é de invejar: nada de diabetes nem de hipertensão. Para ele, a melhor genética é o hábito. “Seu pai aprendeu com o seu avô que comer mal era bom. Seu pai ensinou para você a mesma coisa e você ensina isso para o seu filho, que vai ensinar isso aos netos. Cria-se um problema que passa de uma geração para a outra”, detalha.

A explicação não é científica, mas caminha na mesma direção de descobertas recentes. Estudo publicado na última edição da revista científica Nature Immunology demonstrou como a interação entre nutrição, metabolismo e imunidade está envolvida no processo de envelhecimento. Os pesquisadores da Universidade College London, no Reino Unido, comprovaram, mais uma vez, em laboratório, que é possível reforçar a imunidade celular a partir apenas da intervenção dietética. Eles não indicam nenhum alimento em específico, mas confirmam uma suspeita amplamente investigada na ciência do envelhecimento: menos é mais. 

“A prevenção de doenças chama-se alimentação”, assegura Djair Bernardo da Silva. Ao mesmo tempo em que discorre sobre os hábitos saudáveis perpetuados durante toda a vida, ele aponta para um jaqueira de três metros de altura e garante que, aos 76 anos, consegue chegar ao topo dela sem grande dificuldade. Se em um primeiro momento a façanha parece impossível, com poucos minutos de conversa, a disposição do senhor de barba e cabelos brancos passa a impressionar e atestar que ele sobe em todas as árvores frutíferas que preenchem o largo terreno da chácara em Vicente Pires. A maior parte das frutas e dos legumes que consome é de produção própria. Djair vive na prática a filosofia que começa a ganhar cada vez mais espaço nos consultórios médicos e laboratórios científicos. Nada de um comprimido por dia. A prevenção às doenças e a longevidade estão no prato, no movimento e nos relacionamentos humanos.

A enorme parreira que ocupa uma parte especial das inúmeras plantações é a que desperta o maior orgulho de Djair na intensa seca que assola a cidade. “Comecei a cuidar da minha saúde desde criança. Nunca fumei, nunca tomei bebida alcoólica e não perco uma noite de sono” diz. Como resultado, Djair não tem qualquer problema de saúde nem sabe o que é tomar remédio. O histórico familiar é de invejar: nada de diabetes nem de hipertensão. Para ele, a melhor genética é o hábito. “Seu pai aprendeu com o seu avô que comer mal era bom. Seu pai ensinou para você a mesma coisa e você ensina isso para o seu filho, que vai ensinar isso aos netos. Cria-se um problema que passa de uma geração para a outra”, detalha.

A explicação não é científica, mas caminha na mesma direção de descobertas recentes. Estudo publicado na última edição da revista científica Nature Immunology demonstrou como a interação entre nutrição, metabolismo e imunidade está envolvida no processo de envelhecimento. Os pesquisadores da Universidade College London, no Reino Unido, comprovaram, mais uma vez, em laboratório, que é possível reforçar a imunidade celular a partir apenas da intervenção dietética. Eles não indicam nenhum alimento em específico, mas confirmam uma suspeita amplamente investigada na ciência do envelhecimento: menos é mais. 

Fonte: Correio Braziliense

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