Tratamento de pacientes com hemofilia no DF é referência para o Brasil

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O acompanhamento de pacientes com coagulopatias, como as hemofilias, no Distrito Federal, tem sido referência para o país. Isso porque a distribuição dos fatores de coagulação, medicamento necessário para evitar as hemorragias comuns a quem tem o diagnóstico — pode ser feita em casa, medida que minimiza o desgaste físico e emocional dos portadores das doenças. Com isso, o Hemocentro do DF alcançou a meta de 7,22 Unidades Internacionais per capita para o uso dos fatores de coagulação, acima do mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde, que é de 3 UI per capita. O índice se equipara ao de países como Irlanda, Reino Unido e Austrália, referências neste tratamento.

As hemofilias atingem principalmente as articulações do organismo do paciente, uma vez que qualquer movimento mais intenso é capaz de provocar sangramentos internos. Estes, por sua vez, podem evoluir para músculos, tecidos e, até mesmo, cérebro. Por isso, a redução dos impactos com deslocamento de quem depende dos fatores 8 e 9 é uma preocupação na assistência aos pacientes. Os atendimentos são feitos no ambulatório para coagulopatias congênitas do Hemocentro e, para ter acesso ao serviço, é preciso se cadastrar e se submeter a exames laboratoriais. Hoje, 359 usuários estão inscritos no programa e pelo menos 22 mil testes já foram realizados desde a implantação da unidade, em 2011.

Uma vez por mês, a equipe do ambulatório, formada por assistente social e enfermeiro, vão às residências dos cadastrados para levar os kits com as doses de fator de coagulação e os instrumentos para aplicação do remédio, como seringas descartáveis, material de higienização e recipiente para descarte. As cidades do DF estão dividas em quatro regiões, atendidas ao longo de uma semana, durante o período. As visitas são agendadas por telefone antecipadamente. Dessa forma, o controle das aplicações é feito por meio de uma planilha acompanhada pela equipe.

O acompanhamento de pacientes com coagulopatias, como as hemofilias, no Distrito Federal, tem sido referência para o país. Isso porque a distribuição dos fatores de coagulação, medicamento necessário para evitar as hemorragias comuns a quem tem o diagnóstico — pode ser feita em casa, medida que minimiza o desgaste físico e emocional dos portadores das doenças. Com isso, o Hemocentro do DF alcançou a meta de 7,22 Unidades Internacionais per capita para o uso dos fatores de coagulação, acima do mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde, que é de 3 UI per capita. O índice se equipara ao de países como Irlanda, Reino Unido e Austrália, referências neste tratamento.

As hemofilias atingem principalmente as articulações do organismo do paciente, uma vez que qualquer movimento mais intenso é capaz de provocar sangramentos internos. Estes, por sua vez, podem evoluir para músculos, tecidos e, até mesmo, cérebro. Por isso, a redução dos impactos com deslocamento de quem depende dos fatores 8 e 9 é uma preocupação na assistência aos pacientes. Os atendimentos são feitos no ambulatório para coagulopatias congênitas do Hemocentro e, para ter acesso ao serviço, é preciso se cadastrar e se submeter a exames laboratoriais. Hoje, 359 usuários estão inscritos no programa e pelo menos 22 mil testes já foram realizados desde a implantação da unidade, em 2011.

Uma vez por mês, a equipe do ambulatório, formada por assistente social e enfermeiro, vão às residências dos cadastrados para levar os kits com as doses de fator de coagulação e os instrumentos para aplicação do remédio, como seringas descartáveis, material de higienização e recipiente para descarte. As cidades do DF estão dividas em quatro regiões, atendidas ao longo de uma semana, durante o período. As visitas são agendadas por telefone antecipadamente. Dessa forma, o controle das aplicações é feito por meio de uma planilha acompanhada pela equipe.

Fonte:  Correio Braziliense

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