Durante teleconferência com analistas nesta sexta-feira, executivos do Banco do Brasil voltaram a afirmar que vêem estabilidade na inadimplência, especialmente porque o banco tem se concentrado em linhas de crédito de menor risco.
Durante teleconferência com analistas nesta sexta-feira, executivos do Banco do Brasil voltaram a afirmar que vêem estabilidade na inadimplência, especialmente porque o banco tem se concentrado em linhas de crédito de menor risco.
Segundo a instituição, a composição do portfólio de crédito dá tranquilidade e é resiliente em ambientes de menor ou maior volatilidade. Os executivos também destacaram que o banco tem dado ênfase à recuperação de créditos à vista, em detrimento da recuperação a prazo.
O BB espera também aumentar sua margem nos próximos períodos. No segundo trimestre grande parte da melhora nesta linha se deu em função da carteira de crédito, mas também por conta do resultado de tesouraria.
De abril a junho, o banco teve lucro líquido ajustado de R$ 3,002 bilhões, o que representa alta de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. O desempenho ficou acima do projetado por analistas. O lucro contábil teve queda de 62,1% e somou R$ 2,829 bilhões. A queda se dá porque, no segundo trimestre de 2013, o banco contabilizou fortes ganhos com a alienação das ações da BB Seguridade.
Às 11h20, as ações do BB operavam estáveis na Bolsa de Valores de São Paulo, cotadas a R$ 28,66, depois de terem avançado ontem. O Ibovespa subia 1,35%.
Fonte: Valor econômico