Aneel não deverá autorizar o reajuste de 45% solicitado pela CEB

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não pretende autorizar o reajuste de 45% na conta de luz solicitado pela Companhia Energética de Brasília (CEB). “Vamos decidir sobre o assunto na reunião de diretoria, na próxima terça-feira. Mas o percentual é bem menor (do que o pretendido)”, adiantou o diretor-geral do órgão regulador, Romeu Rufino. Sem revelar, o percentual a ser liberado, ele considerou normais os últimos aumentos autorizados, de 30% em média, bem acima da inflação. “Não importa o que a distribuidora pede. É só ela fazer o cálculo corretamente. O papel da agência é fazer cumprir contratos”, resumiu.

O diretor da Aneel esteve reunido na tarde de ontem com o secretário do Tesouro, Arno Augustin, no Ministério da Fazenda, e revelou que levou uma queixa constante das distribuidora. Ela se refere ao atraso dos repasses da União para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), usada para socorrer o setor, em grave situação financeira. No início do ano, o Tesouro se comprometeu em repassar R$ 13 bilhões à CDE. Até a semana passada, desembolsou R$ 6,45 bilhões.

Segundo Rufino, “as distribuidoras reclamam que o fluxo não está regular”. E acrescentou que Augustin prometeu colocar os repasses “em dia”. Procurado, o Tesouro não retornou até o fechamento desta edição.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não pretende autorizar o reajuste de 45% na conta de luz solicitado pela Companhia Energética de Brasília (CEB). “Vamos decidir sobre o assunto na reunião de diretoria, na próxima terça-feira. Mas o percentual é bem menor (do que o pretendido)”, adiantou o diretor-geral do órgão regulador, Romeu Rufino. Sem revelar, o percentual a ser liberado, ele considerou normais os últimos aumentos autorizados, de 30% em média, bem acima da inflação. “Não importa o que a distribuidora pede. É só ela fazer o cálculo corretamente. O papel da agência é fazer cumprir contratos”, resumiu.

O diretor da Aneel esteve reunido na tarde de ontem com o secretário do Tesouro, Arno Augustin, no Ministério da Fazenda, e revelou que levou uma queixa constante das distribuidora. Ela se refere ao atraso dos repasses da União para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), usada para socorrer o setor, em grave situação financeira. No início do ano, o Tesouro se comprometeu em repassar R$ 13 bilhões à CDE. Até a semana passada, desembolsou R$ 6,45 bilhões.

Segundo Rufino, “as distribuidoras reclamam que o fluxo não está regular”. E acrescentou que Augustin prometeu colocar os repasses “em dia”. Procurado, o Tesouro não retornou até o fechamento desta edição.

Fonte: Correio Braziliense

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