Depois da Copa do Mundo, apenas o silêncio pós-festa

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Aos poucos, Brasília volta à sua rotina normal. Ontem, as últimas estruturas da Fan Fest estavam sendo retiradas do Taguaparque, local que recebeu 350 mil pessoas durante a Copa do Mundo. O cenário por lá já é outro. Se a agitação tomou conta de Taguatinga no Mundial, agora é a calmaria quem dita o silêncio da cidade. A mesma acontece em outros espaços que ficavam lotados de turistas durante os jogos. Por isso, boa parte da população já começa a sentir falta da bola rolando nos gramados. 

Aos poucos, Brasília volta à sua rotina normal. Ontem, as últimas estruturas da Fan Fest estavam sendo retiradas do Taguaparque, local que recebeu 350 mil pessoas durante a Copa do Mundo. O cenário por lá já é outro. Se a agitação tomou conta de Taguatinga no Mundial, agora é a calmaria quem dita o silêncio da cidade. A mesma acontece em outros espaços que ficavam lotados de turistas durante os jogos. Por isso, boa parte da população já começa a sentir falta da bola rolando nos gramados. 

 “Brasília estava muito mais legal com a Copa. Não só pelos turistas, mas o clima do povo mais animado, mais feliz. Agora, está todo mundo já com a cara mais séria”, diz o policial civil Leandro Hamu, 31. Morador de Taguatinga, ele acredita   que o Taguaparque pode servir outras vezes de palco para grandes festas. “Podiam deixar uma estrutura fixa   para ter   shows. O espaço   parece mal aproveitado, porque é grande e comportou muito bem a Fan Fest”, avalia. 

As amigas Lais Bini, 27, e Raquel Wernesk, 25, também gostariam de  ter a Copa do Mundo de volta à cidade. Para elas, Brasília é uma cidade muito séria e o Mundial deixou o brasiliense sorrir à vontade. “A gente andava na rua e sentia o clima de felicidade.  Tinha muito estrangeiro e todo mundo animado, feliz”, afirmaram, enquanto almoçavam no Sudoeste, em um dos restaurantes mais frequentados durante os jogos. 

Torre 

 Na Feira da Torre de TV, o clima também já não é o mesmo. O local, que foi palco de apresentações ciganas, sambas, percussão e capoeira durante a Copa, agora está mais silencioso e vazio. “Deu uma caída significativa nas nossas vendas agora. O que mais estava saindo aqui, por exemplo, eram bandeiras, camisetas. Agora, voltou tudo ao normal”, conta a vendedora Tânia Galdino, 34. Para ela, o jeito agora é “esperar o próximo evento”. 

E o Mané Garrincha?

  Segundo a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), o Estádio Mané Garrincha tem agenda programada até o final deste ano. Além de shows, a arena receberá pelo menos seis partidas de futebol.

A ideia é   que o espaço funcione   como uma arena multiuso. “Existe um projeto que prevê o funcionamento de agências bancárias, pelo menos dois restaurantes, cerca de 40 bares, lojas e academias de ginástica”, explica o secretário   Cláudio Monteiro. 

 O primeiro evento depois da Copa  será   um casamento comunitário no próximo sábado, com a participação de cem casais.

 

Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

 

 

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