Divulgamos posicionamentos da Entidade em resposta a reportagens criticando os fundos de pensão, inclusive a PREVI.
Divulgamos posicionamentos da Entidade em resposta a reportagens criticando os fundos de pensão, inclusive a PREVI.
O setor de fundos de pensão brasileiro vem sendo alvo de frequentes críticas de veículos de comunicação da grande imprensa nos últimos dias. A PREVI está inserida nesse contexto, tanto por ser a maior e mais antiga fundação como por ter sido, de fato, citada em algumas dessas reportagens. Pelo fato de tais notícias terem trazido incorreções acerca do sistema de previdência complementar e da PREVI em particular, respondemos aos veículos com os posicionamentos abaixo reproduzidos, cujos conteúdos compartilhamos para conhecimento dos nossos participantes.
Correio Braziliense – 20 de maio
A propósito da nota intitulada Fundos de pensão corroídos, publicada na coluna Visto, Lido e Ouvido na edição desta terça-feira, 20/05, registramos que a Previ vem apresentando sucessivos superávits acumulados e seu principal plano administrado, o Plano 1, encerrou 2013 com cerca de R$ 24 bilhões a mais do que o montante necessário para arcar com todos os compromissos atuais e futuros com seus participantes, conforme Relatório Anual disponível no site da Previ. Desta forma, considerando que a Previ possui participação relevante (25% dos ativos do Setor) e situação distinta daquela apresentada na nota, consideramos importante que os leitores do Correio Braziliense tenham conhecimento desta informação.
Valor Econômico – 19 de maio
Em atenção à sua consulta, registramos que a PREVI realiza anualmente um processo de seleção de conselheiros, pautado por critérios técnicos e que não considera a vinculação político partidária. O processo é transparente, com pré-requisitos divulgados no site da Entidade (www.previ.com.br/investimentos/governanca/ conselheiros/selecao-e-perfil).
Desde a sua criação, a Política de Seleção de Conselheiros sofreu apenas uma alteração no que diz respeito aos critérios de seleção, em 2008, por conta do aumento da pontuação mínima para ser elegível a conselheiro. Portanto, não procede a acusação de que a atual diretoria tenha alterado os critérios de seleção.
A PREVI estabelece uma pontuação mínima a ser atingida pelos candidatos, após análise curricular, na qual são avaliados quesitos como formação acadêmica, experiência profissional, experiência em órgãos colegiados e conhecimentos específicos relacionados ao universo de atuação dos conselheiros.
O público-alvo para o cargo é formado prioritariamente de funcionários aposentados do Banco do Brasil, podendo em alguns casos serem funcionários da ativa que detenham cargos de nível executivo e diretivo. Atualmente, 93% dos conselheiros são ou foram funcionários de carreira do Banco do Brasil. 85% possuem MBA ou pós-graduação em áreas preferenciais, tais como Economia, Administração, Contabilidade, Engenharia de Produção, e 27% possuem Mestrado ou Doutorado.
O conselheiro é um membro efetivo da administração da empresa e como tal é remunerado. Cada empresa tem liberdade para fixar a remuneração dos seus conselheiros, e isso depende das características e cultura de cada uma. No caso dos funcionários da ativa é adotada uma regra de autolimitação da remuneração a ser recebida, independente do número de conselhos nos quais cada um participa, com um teto no valor de R$ 13.960,60. Essa medida foi adotada com o objetivo de assegurar, por um lado, o mínimo de remuneração pelo risco adicional que a pessoa corre ao assumir o conselho de uma empresa e, de outro lado, visa homogeneizar os valores, uma vez que todos estão cumprindo uma missão associada ao trabalho da PREVI.
Ressaltamos ainda que, ao indicar conselheiros nas empresas em que possui participação acionária, a PREVI está contribuindo para a geração de valor em ativos estratégicos e para a proteção dos interesses dos participantes, na forma da lei e aderente às boas práticas de governança corporativa.
O Estado de S. Paulo – 13 de maio
A propósito da matéria intitulada "Fundos de pensão têm déficit recorde e pedem prazo ao governo para se ajustar", publicada na edição de domingo, registramos que a Previ vem apresentando sucessivos superávits acumulados e seu principal plano administrado, o Plano 1, encerrou 2013 com cerca de R$ 24 bilhões a mais do que o montante necessário para arcar com todos os compromissos atuais e futuros com seus participantes, conforme Relatório Anual disponível no site da Previ. Desta forma, considerando que a Previ possui participação relevante (25% dos ativos do Setor), consideramos importante que os leitores de O Estado de S. Paulo tenham conhecimento desta informação.