Lojas e shoppings divergem sobre horários em dia de jogos da Copa na cidade

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O funcionamento do comércio em Brasília nos dias de jogos da Copa do Mundo de futebol divide o setor. As decisões relacionadas aos horários e aos dias em que os shoppings e as lojas de rua abrirão despertam intenso debate. A menos de um mês do início do evento esportivo, eles ainda discutem se abrirão ou não após os jogos da Seleção Brasileira no Mundial. A maioria dos shoppings quer tornar a volta ao trabalho facultativa. Há também uma parcela dos empresários que prefere fechar mais cedo e não retornar os serviços por medo, principalmente, da movimentação nas ruas. A briga é com parte dos representantes que quer voltar a trabalhar após as partidas, por medo de prejuízo nas vendas.

Mesmo após passarem a tarde de ontem reunidos em busca de um acordo, empresários não fecharam uma proposta. Uma nova reunião está prevista para amanhã, agora com o sindicato dos empregados do comércio, na tentativa de se chegar a um consenso. O maior impasse está entre os empresários de shoppings. Uns querem fechar antes da partida, mas reabrir ao fim do jogo. Outros afirmam que não tem necessidade porque o fluxo ficaria menor e não compensaria. Além disso, muitos temem a segurança e a grande movimentação nas ruas. Os responsáveis pelo Conjunto Nacional, por exemplo, preferem seguir fechados. “A possibilidade de seguir fechado depois das partidas da Seleção foi conversada com os lojistas e estamos bem alinhados. Mas isso será apenas em jogos do Brasil”, explica a gerente de Marketing do shopping, Cláudia Durães.

Outros empreendimentos próximos ao estádio, como Brasília Shopping e Pátio Brasil, opinaram por fechar uma hora antes, abrir uma hora depois, e manter as áreas de lazer e alimentação funcionando normalmente. “Temos que saber que, se fechar, vamos perder. Sou contra horário facultativo e teremos que negociar, barganhar, para ganhar os horários que vamos perder. Teremos que ganhar algo no futuro”, enfatizou o superintendente do Pátio Brasil Shopping, Carlos Passos. 

O funcionamento do comércio em Brasília nos dias de jogos da Copa do Mundo de futebol divide o setor. As decisões relacionadas aos horários e aos dias em que os shoppings e as lojas de rua abrirão despertam intenso debate. A menos de um mês do início do evento esportivo, eles ainda discutem se abrirão ou não após os jogos da Seleção Brasileira no Mundial. A maioria dos shoppings quer tornar a volta ao trabalho facultativa. Há também uma parcela dos empresários que prefere fechar mais cedo e não retornar os serviços por medo, principalmente, da movimentação nas ruas. A briga é com parte dos representantes que quer voltar a trabalhar após as partidas, por medo de prejuízo nas vendas.

Mesmo após passarem a tarde de ontem reunidos em busca de um acordo, empresários não fecharam uma proposta. Uma nova reunião está prevista para amanhã, agora com o sindicato dos empregados do comércio, na tentativa de se chegar a um consenso. O maior impasse está entre os empresários de shoppings. Uns querem fechar antes da partida, mas reabrir ao fim do jogo. Outros afirmam que não tem necessidade porque o fluxo ficaria menor e não compensaria. Além disso, muitos temem a segurança e a grande movimentação nas ruas. Os responsáveis pelo Conjunto Nacional, por exemplo, preferem seguir fechados. “A possibilidade de seguir fechado depois das partidas da Seleção foi conversada com os lojistas e estamos bem alinhados. Mas isso será apenas em jogos do Brasil”, explica a gerente de Marketing do shopping, Cláudia Durães.

Outros empreendimentos próximos ao estádio, como Brasília Shopping e Pátio Brasil, opinaram por fechar uma hora antes, abrir uma hora depois, e manter as áreas de lazer e alimentação funcionando normalmente. “Temos que saber que, se fechar, vamos perder. Sou contra horário facultativo e teremos que negociar, barganhar, para ganhar os horários que vamos perder. Teremos que ganhar algo no futuro”, enfatizou o superintendente do Pátio Brasil Shopping, Carlos Passos. 


 

Fonte: Correio Braziliense

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