Alta nos preços de serviços estrangulam renda da classe média

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Não são só os alimentos que têm tirado o sono do brasileiro. Principalmente entre as famílias da classe média, em que a alimentação dentro de casa representa apenas 30% do orçamento doméstico, são os preços mais salgados dos serviços que têm pesado no bolso. Em um ano, despesas com o salão de beleza, com o colégio das crianças, com o estacionamento do shopping ou o curso de idiomas ficaram, em média, 10% mais altas.

Em diversos itens, os reajustes foram bem mais pesados. É o caso das passagens aéreas, 24% mais caras, e dos ingressos para jogos, cujo valor médio aumentou quase 12% nos últimos 12 meses até abril, refletindo, não por acaso, a venda antecipada de tíquetes para jogos da Copa do Mundo. Os números constam de levantamento feito a pedido do Correio pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), e refletem uma situação que tem incomodado muito as famílias de classe média.

Por mais que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o parâmetro oficial da inflação no país, tente medir o padrão de consumo de famílias com renda mensal entre um e 40 salários mínimos, para diversos especialistas, o indicador não consegue retratar, com exatidão, de que forma os preços afetam a vida de quem está no estrato médio da população.

Não são só os alimentos que têm tirado o sono do brasileiro. Principalmente entre as famílias da classe média, em que a alimentação dentro de casa representa apenas 30% do orçamento doméstico, são os preços mais salgados dos serviços que têm pesado no bolso. Em um ano, despesas com o salão de beleza, com o colégio das crianças, com o estacionamento do shopping ou o curso de idiomas ficaram, em média, 10% mais altas.

Em diversos itens, os reajustes foram bem mais pesados. É o caso das passagens aéreas, 24% mais caras, e dos ingressos para jogos, cujo valor médio aumentou quase 12% nos últimos 12 meses até abril, refletindo, não por acaso, a venda antecipada de tíquetes para jogos da Copa do Mundo. Os números constam de levantamento feito a pedido do Correio pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), e refletem uma situação que tem incomodado muito as famílias de classe média.

Por mais que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o parâmetro oficial da inflação no país, tente medir o padrão de consumo de famílias com renda mensal entre um e 40 salários mínimos, para diversos especialistas, o indicador não consegue retratar, com exatidão, de que forma os preços afetam a vida de quem está no estrato médio da população.

Fonte: Correio Braziliense

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