Registro de lesões ósseas em idosos subiu 30% em cinco anos, diz balanço

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Em torno de 30% dos idosos devem cair pelo menos uma vez neste ano, sendo que 5% desses casos envolverão uma fratura de fragilidade. Esse tipo de contusão atinge principalmente a coluna vertebral, o quadril, os punhos e o fêmur. Eles são prejudicados por forças mecânicas que não causariam lesões tão graves se não houve uma baixa densidade mineral óssea. A situação mais delicada envolve o maior osso do corpo humano: calcula-se que um a cada quatro idosos que fraturam o fêmur morre em um ano em decorrência das complicações do acidente.

Os dados divulgados no Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia (CBGG-2014) no início deste mês somam-se aos números do Ministério da Saúde (MS) — que estima um aumento das fraturas por fragilidade de quase 30% nos últimos cinco anos — para imprimir uma realidade arriscada aos brasileiros com 60 anos ou mais. Em 2008 foram 67.664 fraturas por fragilidade registradas. Em 2013, o número subiu para 85.939, um aumento de 27%. O crescimento vai de encontro à estimativa do presidente da Fracture Fragility Network (FFN), David Marsh, presente no encontro de especialistas em Belém. Ele acredita que as fraturas por fragilidade deverão ter uma ocorrência seis vezes maior na América Latina, nos próximos 20 anos.

As barreiras para o atendimento de saúde imediato são os principais agravantes dessa condição. Os especialistas garantem que as chances de recuperação dependem de assistência cirúrgica nas 24 horas seguintes à fratura ou, em no máximo, 48 horas. Essa agilidade, porém, não é uma realidade no sistema de saúde brasileiro. “Um dos maiores preditores de uma fratura é ter uma fratura anterior. Então, se você não tratou do problema após ter a lesão, está perdendo uma grande oportunidade de evitar que ele se repita”, garante Marsh, ressaltado, em seguida, que o termo fratura por fragilidade surgiu para reforçar a necessidade de ligar o tratamento da osteoporose com o tratamento da fratura.

Em torno de 30% dos idosos devem cair pelo menos uma vez neste ano, sendo que 5% desses casos envolverão uma fratura de fragilidade. Esse tipo de contusão atinge principalmente a coluna vertebral, o quadril, os punhos e o fêmur. Eles são prejudicados por forças mecânicas que não causariam lesões tão graves se não houve uma baixa densidade mineral óssea. A situação mais delicada envolve o maior osso do corpo humano: calcula-se que um a cada quatro idosos que fraturam o fêmur morre em um ano em decorrência das complicações do acidente.

Os dados divulgados no Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia (CBGG-2014) no início deste mês somam-se aos números do Ministério da Saúde (MS) — que estima um aumento das fraturas por fragilidade de quase 30% nos últimos cinco anos — para imprimir uma realidade arriscada aos brasileiros com 60 anos ou mais. Em 2008 foram 67.664 fraturas por fragilidade registradas. Em 2013, o número subiu para 85.939, um aumento de 27%. O crescimento vai de encontro à estimativa do presidente da Fracture Fragility Network (FFN), David Marsh, presente no encontro de especialistas em Belém. Ele acredita que as fraturas por fragilidade deverão ter uma ocorrência seis vezes maior na América Latina, nos próximos 20 anos.

As barreiras para o atendimento de saúde imediato são os principais agravantes dessa condição. Os especialistas garantem que as chances de recuperação dependem de assistência cirúrgica nas 24 horas seguintes à fratura ou, em no máximo, 48 horas. Essa agilidade, porém, não é uma realidade no sistema de saúde brasileiro. “Um dos maiores preditores de uma fratura é ter uma fratura anterior. Então, se você não tratou do problema após ter a lesão, está perdendo uma grande oportunidade de evitar que ele se repita”, garante Marsh, ressaltado, em seguida, que o termo fratura por fragilidade surgiu para reforçar a necessidade de ligar o tratamento da osteoporose com o tratamento da fratura.

Fonte: Correio Braziliense

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