Miomas podem causar dores e dificultar a gravidez; confira

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Estima-se que oito em cada 10 mulheres em idade reprodutiva descubram miomas no útero. O número é alto, mas há pouco motivo para preocupação. Os nódulos são tumores benignos que se formam a partir do músculo que reveste a parede uterina, chamado miométrio, e, na maioria dos casos, são assintomáticos. Não se sabe com certeza o que está relacionado ao surgimento das estruturas, mas suspeita-se da influência de fatores genéticos. Mulheres negras, com histórico familiar e sem filhos depois dos 30 anos estão mais propensas a desenvolver nódulos no útero.

O mais comum é que eles apareçam entre a primeira menstruação e a menopausa. “Os miomas nascem e crescem dependendo dos hormônios femininos, que são produzidos durante o período fértil. Quando o ovário para de produzir estrogênio e progesterona, o risco reduz a zero”, explica o ginecologista Michel Zelaquett, especialista em diagnóstico, acompanhamento e tratamento de mulheres com miomas uterinos.


Geralmente, as pacientes não sentem incômodo, e muitas desconhecem o nódulo até passar por exames de rotina ou engravidar. “É possível conviver normalmente com o mioma desde que ele não cause sintomas nem prejuízo para a qualidade de vida”, pontua Zelaquett, que é diretor do Centro de Mioma, no Rio de Janeiro. O sintoma mais frequente é o sangramento vaginal excessivo, principalmente durante a menstruação e, em geral, com saída de coágulos, o que pode provocar anemia. Quando os nódulos crescem muito, podem comprimir a bexiga e o intestino, levando à incontinência urinária e à constipação intestinal, respectivamente. Cólicas menstruais, dor durante o ato sexual e dores pélvica ou lombar também podem surgir.

Estima-se que oito em cada 10 mulheres em idade reprodutiva descubram miomas no útero. O número é alto, mas há pouco motivo para preocupação. Os nódulos são tumores benignos que se formam a partir do músculo que reveste a parede uterina, chamado miométrio, e, na maioria dos casos, são assintomáticos. Não se sabe com certeza o que está relacionado ao surgimento das estruturas, mas suspeita-se da influência de fatores genéticos. Mulheres negras, com histórico familiar e sem filhos depois dos 30 anos estão mais propensas a desenvolver nódulos no útero.

O mais comum é que eles apareçam entre a primeira menstruação e a menopausa. “Os miomas nascem e crescem dependendo dos hormônios femininos, que são produzidos durante o período fértil. Quando o ovário para de produzir estrogênio e progesterona, o risco reduz a zero”, explica o ginecologista Michel Zelaquett, especialista em diagnóstico, acompanhamento e tratamento de mulheres com miomas uterinos.


Geralmente, as pacientes não sentem incômodo, e muitas desconhecem o nódulo até passar por exames de rotina ou engravidar. “É possível conviver normalmente com o mioma desde que ele não cause sintomas nem prejuízo para a qualidade de vida”, pontua Zelaquett, que é diretor do Centro de Mioma, no Rio de Janeiro. O sintoma mais frequente é o sangramento vaginal excessivo, principalmente durante a menstruação e, em geral, com saída de coágulos, o que pode provocar anemia. Quando os nódulos crescem muito, podem comprimir a bexiga e o intestino, levando à incontinência urinária e à constipação intestinal, respectivamente. Cólicas menstruais, dor durante o ato sexual e dores pélvica ou lombar também podem surgir.

Fonte: Correio Braziliense

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