Ataques a prédios, arrastões e assaltos amedrontam moradores do Plano

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Roubos e furtos têm tirado o sono e mudado hábitos dos moradores do Plano Piloto...

Roubos e furtos têm tirado o sono e mudado hábitos dos moradores do Plano Piloto. A área nobre, vizinha do centro do poder, cercada de câmeras de segurança e com uma das rendas mais altas do país, sofre com os constantes ataques de criminosos, que agem a qualquer hora. Roubo à luz do dia e prédios invadidos na Asa Sul são os mais recentes episódios que amedrontam ainda mais a população. A situação é tão tensa na região que levou o Conselho Comunitário da Asa Sul a cobrar providências do poder público, pedindo mais policiamento, iluminação pública e ações para tentar afastar usuários de drogas das quadras.

Por volta das 11h de ontem, um servidor público, teve o smartphone roubado, na 205 Sul, onde mora. Ele brincava com a filha de 4 anos no parquinho do bloco quando foi abordado por um assaltante armado e bem vestido. Uma mulher também foi atacada no mesmo lugar e no mesmo horário. “Não é a questão do objeto que foi levado. Mas é essa sensação ruim de que ninguém mais está imune à violência. Será que não posso mais ter a tranquilidade de sair com minha filha para brincar? O pior é que não sou o único a relatar coisa parecida”, desabafa o servidor. Assim que ele postou em uma rede social o assalto sofrido na 205 Sul, três pessoas relataram casos de violência recentes no Plano.

Ainda nas redes sociais, houve denúncia de dois assaltos no Parque da Cidade e de um ataque a um estudante de cursinho no Setor de Indústrias Gráficas (SIG). Ambos os episódios ocorridos ontem. A Polícia Civil se recusou a passar informações relacionadas às ocorrências.

Ousadia
Na madrugada da última quinta-feira, em um intervalo de 50 minutos, oito bicicletas foram furtadas em dois prédios da 207 e 208 Sul. Em um deles, a ação foi filmada e pode ajudar a polícia a prender os suspeitos. Quatro homens arrombaram a garagem do Bloco G da 207 Sul. Eles entraram no subsolo e levaram cinco bicicletas. Um dos suspeitos mantinha sempre a mão na cintura, como se estivesse armado. A vigilante Francisca Cavalcante, 41 anos, que trabalha no prédio desde 1994, diz que a situação é de insegurança. “De uns dois anos para cá, vem ocorrendo outros tipos de crimes na quadra, como roubos e sequestros”, assegura. 

 

Fonte: Correio Braziliense

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