Doutorado mostra fórmula para estimar qualidade de vida após 60 anos

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 Envelhecer com qualidade de vida deixou de ser preocupação de quem está próximo de ingressar na chamada idade madura e dos especialistas envolvidos na discussão sobre a fragilidade do sistema de previdência num Brasil que vê cair a taxa de fecundidade. Gerações mais novas têm demonstrado a percepção de que o bem-estar em idade avançada depende da busca de um estilo saudável de viver, associada à mudança de cultura e hábitos. Atento a esse comportamento, o pesquisador Marcos Roberto Gonzaga pôs todo o conhecimento como estatístico, com mestrado e doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na elaboração de uma desafiadora fórmula capaz de estimar a expectativa de vida saudável dos brasileiros.

Esse conceito indica o tempo médio adicional que as pessoas esperam viver com boa saúde e em plenas condições de realizar as atividades do dia a dia. Gonzaga, que é professor adjunto do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais da UFRN, conta que, além do interesse pelo tema da saúde da população idosa, procurou desenvolver metodologia alternativa ao bancos de dados de pesquisas existentes no país. Não é novidade que a população brasileira está envelhecendo, realidade desvendada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O valor da metodologia criada pelo pesquisador está na possibilidade de apontar quantos anos os brasileiros viverão com boa saúde depois de atingir a maturidade. Se o país conhece como a população está envelhecendo, isso permite que o governo tenha condições de planejar os investimentos na área da saúde e previdência. Marcos Gonzaga usou como referência para a tese de doutorado as informações coletadas pelas edições de 1998, 2005 e 2008 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domícilios (Pnad), do IBGE, as mais recentes disponíveis.

 Envelhecer com qualidade de vida deixou de ser preocupação de quem está próximo de ingressar na chamada idade madura e dos especialistas envolvidos na discussão sobre a fragilidade do sistema de previdência num Brasil que vê cair a taxa de fecundidade. Gerações mais novas têm demonstrado a percepção de que o bem-estar em idade avançada depende da busca de um estilo saudável de viver, associada à mudança de cultura e hábitos. Atento a esse comportamento, o pesquisador Marcos Roberto Gonzaga pôs todo o conhecimento como estatístico, com mestrado e doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na elaboração de uma desafiadora fórmula capaz de estimar a expectativa de vida saudável dos brasileiros.

Esse conceito indica o tempo médio adicional que as pessoas esperam viver com boa saúde e em plenas condições de realizar as atividades do dia a dia. Gonzaga, que é professor adjunto do Departamento de Demografia e Ciências Atuariais da UFRN, conta que, além do interesse pelo tema da saúde da população idosa, procurou desenvolver metodologia alternativa ao bancos de dados de pesquisas existentes no país. Não é novidade que a população brasileira está envelhecendo, realidade desvendada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O valor da metodologia criada pelo pesquisador está na possibilidade de apontar quantos anos os brasileiros viverão com boa saúde depois de atingir a maturidade. Se o país conhece como a população está envelhecendo, isso permite que o governo tenha condições de planejar os investimentos na área da saúde e previdência. Marcos Gonzaga usou como referência para a tese de doutorado as informações coletadas pelas edições de 1998, 2005 e 2008 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domícilios (Pnad), do IBGE, as mais recentes disponíveis.

Fonte: Correio Braziliense

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