Saúde Financeira: carrinho cheio sem pesar no bolso

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Sejam diárias, semanais ou mensais, as compras de supermercado representam uma fatia significativa do orçamento doméstico. Para economizar, confira as dicas dos especialistas.

Na hora de encher a geladeira ou a despensa, algumas táticas são importantes para economizar. A principal delas, claro, é pesquisar os locais que ofereçam os melhores preços. Entretanto, mesmo depois de identificar os mercados onde as compras são mais vantajosas, pode permanecer uma dúvida: é melhor fazer as chamadas compras do mês, em que a família reabastece todo o estoque de alimentos e produtos de limpeza, ou vale mais comprar aos poucos, de acordo com a necessidade?

Sejam diárias, semanais ou mensais, as compras de supermercado representam uma fatia significativa do orçamento doméstico. Para economizar, confira as dicas dos especialistas.

Na hora de encher a geladeira ou a despensa, algumas táticas são importantes para economizar. A principal delas, claro, é pesquisar os locais que ofereçam os melhores preços. Entretanto, mesmo depois de identificar os mercados onde as compras são mais vantajosas, pode permanecer uma dúvida: é melhor fazer as chamadas compras do mês, em que a família reabastece todo o estoque de alimentos e produtos de limpeza, ou vale mais comprar aos poucos, de acordo com a necessidade?

 

A coordenadora institucional da associação de consumidores Proteste, Maria Inês Dolci, explica que essa decisão deve ser tomada de acordo com o perfil de cada grupo familiar. Ela lembra que, mesmo que a escolha seja pela compra do mês, a família terá de retornar ao mercado em outras ocasiões, já que alguns produtos perecíveis (como carnes ou hortaliças) não duram por muito tempo.

 

“É preciso avaliar: quantas pessoas estarão em casa? Vamos receber visitas? É necessário fazer um planejamento para avaliar o que é melhor, caso a caso. De toda forma, é preciso estabelecer uma quantidade de cada produto para a compra, para evitar gastos excessivos e desperdício dos alimentos”, destaca.

 

Diferentes fatores

Na hora de definir o volume de cada compra, o consumidor deve levar em conta alguns fatores importantes, como, por exemplo, a existência de bons locais para compras próximos à residência. Cada deslocamento de carro faz com que haja gastos adicionais. Por isso, pessoas que podem chegar caminhando ao supermercado tendem a ter mais vantagens nas compras espaçadas, já que podem aproveitar as promoções oferecidas a cada dia.

 

“Se a pessoa não mora tão perto do supermercado e precisa ir até lá usando carro, talvez opte pela comodidade da compra do mês, já que vai enfrentar menos filas e gastar menos com combustível do que se fosse até lá por várias vezes”, explica.

 

Caso opte por levar muitos produtos de uma só vez para casa, o consumidor deve ter especial atenção a informações como o prazo de validade de cada artigo. Produtos de limpeza e higiene, e alimentos embalados de grande durabilidade, como enlatados, macarrão ou arroz devem estar na lista.

 

Carrinho e carteira cheios

A nutricionista Silvia Lancellotti lembra que as compras (sejam diárias, semanais ou mensais) representam uma fatia significativa do orçamento doméstico, e afirma que há formas de reduzir as despesas no supermercado sem ter de esvaziar muito o carrinho. Entre as dicas, está a elaboração de uma lista e ser fiel a ela. A recomendação é verificar nos armários e na geladeira tudo o que for necessário, e não fugir do planejamento.

 

“Não vá às compras de estômago vazio, pois isso pode fazer com que você venha para casa com mais artigos do que realmente precisa, e muitas vezes trazendo alimentos excessivamente calóricos”, destaca.

 

Além de ficar atento ao preço, também é preciso estar ligado às condições de higiene do local onde as compras são realizadas: instalações do estabelecimento, funcionários que manipulam os alimentos (que devem vestir uniformes limpos) e, claro, dos produtos que for escolher.

 

“O balcão de produtos refrigerados e congelados não deve apresentar poças de água, embalagens transpiradas ou com cristais e placas de gelo na superfície, pois isso indica temperatura inadequada, superlotação ou que as geladeiras foram desligadas durante a noite”, ensina Silvia. “A maioria dos problemas de infecção alimentar acontece por conta de alimentos expostos a temperaturas e manipulação inadequadas”, conclui.

 

Mais PREVI

Para ler outras matérias da coluna Saúde Financeira, acesse a página do Mais PREVI. O Programa de Educação Financeira e Previdenciária da PREVI disponibiliza conteúdos relevantes para subsidiar o planejamento e as decisões individuais.

Fonte: Previ 

 

 

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