PREVI esclarece nota da revista Época

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Com relação a nota publicada em coluna da revista Época, de 23/11/2013, a PREVI informa que não foi questionada pelos órgãos reguladores sobre a participação de seus executivos em conselhos de empresas participadas. Ao indicar conselheiros nas empresas em que possui participação acionária, a PREVI está contribuindo para a geração de valor em ativos estratégicos e para a proteção dos interesses dos participantes, na forma da lei e aderente às boas práticas de governança corporativa. O conselheiro é um membro efetivo da administração da empresa e como tal é remunerado.

Com relação a nota publicada em coluna da revista Época, de 23/11/2013, a PREVI informa que não foi questionada pelos órgãos reguladores sobre a participação de seus executivos em conselhos de empresas participadas. Ao indicar conselheiros nas empresas em que possui participação acionária, a PREVI está contribuindo para a geração de valor em ativos estratégicos e para a proteção dos interesses dos participantes, na forma da lei e aderente às boas práticas de governança corporativa. O conselheiro é um membro efetivo da administração da empresa e como tal é remunerado.

Cada empresa tem liberdade para fixar a remuneração dos seus conselheiros, e isso depende das características e cultura de cada uma. No caso dos dirigentes e funcionários da PREVI é adotada uma regra de autolimitação da remuneração a ser recebida, independente do número de conselhos nos quais cada um participa, com um teto no valor de R$ 13.151,76 por mês. Essa medida foi adotada com o objetivo de assegurar, por um lado, o mínimo de remuneração pelo risco adicional que a pessoa corre ao assumir o conselho de uma empresa e, de outro lado, visa homogeneizar os valores, uma vez que todos estão cumprindo uma missão associada ao trabalho da PREVI.

NOTA PUBLICADA NA REVISTA ÉPOCA EM 23/11/13

R$ 128 mil por mês em jetons: é quanto se ganha nos fundos de pensão

Já pensou receber R$ 128 mil reais por mês de bonificação além do salário? É o que acontece nos maiores fundos de pensão estatais do país. Os dados constam de uma investigação sigilosa conduzida pelo Ministério Público Federal sobre quanto ganha cada um diretores da Previ (Banco do Brasil), da Petros (Petrobras) e da Funcef (Caixa Econômica Federal) por participarem de conselhos de empresas privadas. Os maiores jetons foram encontrados na Petros. Lá, o diretor que ganha menos leva para casa por mês R$ 29 mil. O que ganha mais chega aos tais R$ 128 mil. A procuradora Marina Sélos Ferreira diz, na investigação, que pode haver conflito de interesses nesses casos. A razão é que, como diretores dos fundos, devem aplicar o dinheiro onde é melhor para seus associados – e nem sempre os interesses deles coincidem com os das empresas que pagam seus ricos jetons. Marina Selos Ferreira quer que eles saiam desses conselhos.

Fonte: Previ

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