BB Seguridade quer chegar a 30% dos clientes do BB

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Entre as ações no topo das recomendações de analistas, a BB Seguridade tem atraído atenções pelo forte ritmo de vendas de seguros, entrega de resultados robustos, alta rentabilidade e farta distribuição de dividendos. E segundo Marcelo Labuto, presidente da BB Seguridade, esse é um cenário que será mantido pelos próximos anos apenas com o potencial que a companhia tem dentro de casa.

Os produtos de seguros da BB Seguridade atingem hoje 13% da base de correntistas do Banco do Brasil, o que equivale a cerca de 4 milhões de clientes. A meta é mais do que dobrar esse percentual e chegar a 30% da base de clientes em cinco anos, segundo Labuto. Só com os potenciais clientes dentro da base do banco tenho conforto para crescer com esse nível de rentabilidade pelos próximos três a quatro anos, afirma. Labuto também cita outros dois fatores macroeconômicos de crescimento: o bônus demográfico e o cenário de pleno emprego no país.

Com 30% dos clientes do banco, a BB Seguridade se equipararia ao nível de alcance que a concorrente Bradesco Seguros tem na base de clientes de seu banco controlador, hoje de 25%. O grupo segurador do Bradesco responde por 30% do lucro do banco. A BB Seguridade representa 20% dos ganhos do BB.

O atual patamar de 13% da base do BB representa a mesma fatia que o braço de seguros tinha em sua abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) em abril. De lá para cá, as companhias subsidiárias de seguros, previdência aberta e títulos de capitalização da BB Seguridade têm crescido acima da média do mercado, mas ainda assim o percentual continua o mesmo.

Isso acontece porque a base de clientes do banco cresce muito. São abertas entre 10 mil a 14 mil novas contas correntes por dia, diz Labuto, que antes de assumir a companhia era diretor de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil. Daí a dificuldade de aumentar o alcance dentro da base de correntistas mesmo ganhando mercado. É um problema bom, brinca.

No segundo trimestre, a BB Seguridade apresentou faturamento de R$ 11,5 bilhões em prêmios de seguros, previdência aberta e capitalização, 36,7% maior sobre o mesmo período do ano passado. No período, o retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio - considerando a distribuição de R$ 817,8 milhões em dividendos - foi de 42,2%.

O nível de distribuição de dividendos de 80% do lucro para os acionistas deve ser mantido, segundo Labuto. E não só para remunerar o Banco do Brasil. O negócio se dá na operação, não no ganho financeiro, afirma. Segundo ele, a companhia retém o mínimo necessário para questões de capital e possíveis oportunidades de investimento.

Para aumentar a distribuição de seguros dentro da base do BB, a companhia criou junto com o banco algumas ferramentas com base no perfil do cliente. Labuto explica que o BB mapeia o comportamento dos clientes, mas que até o ano passado essas informações eram usadas apenas no desenvolvimento de produtos. Agora, passamos a usar essas informações para auxiliar o processo de vendas, conta. Temos mapeados os clientes que queremos pescar, o que é mais eficiente do que tirar o pedido no meio da calçada.

Entre as ações no topo das recomendações de analistas, a BB Seguridade tem atraído atenções pelo forte ritmo de vendas de seguros, entrega de resultados robustos, alta rentabilidade e farta distribuição de dividendos. E segundo Marcelo Labuto, presidente da BB Seguridade, esse é um cenário que será mantido pelos próximos anos apenas com o potencial que a companhia tem dentro de casa.

Os produtos de seguros da BB Seguridade atingem hoje 13% da base de correntistas do Banco do Brasil, o que equivale a cerca de 4 milhões de clientes. A meta é mais do que dobrar esse percentual e chegar a 30% da base de clientes em cinco anos, segundo Labuto. Só com os potenciais clientes dentro da base do banco tenho conforto para crescer com esse nível de rentabilidade pelos próximos três a quatro anos, afirma. Labuto também cita outros dois fatores macroeconômicos de crescimento: o bônus demográfico e o cenário de pleno emprego no país.

Com 30% dos clientes do banco, a BB Seguridade se equipararia ao nível de alcance que a concorrente Bradesco Seguros tem na base de clientes de seu banco controlador, hoje de 25%. O grupo segurador do Bradesco responde por 30% do lucro do banco. A BB Seguridade representa 20% dos ganhos do BB.

O atual patamar de 13% da base do BB representa a mesma fatia que o braço de seguros tinha em sua abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) em abril. De lá para cá, as companhias subsidiárias de seguros, previdência aberta e títulos de capitalização da BB Seguridade têm crescido acima da média do mercado, mas ainda assim o percentual continua o mesmo.

Isso acontece porque a base de clientes do banco cresce muito. São abertas entre 10 mil a 14 mil novas contas correntes por dia, diz Labuto, que antes de assumir a companhia era diretor de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil. Daí a dificuldade de aumentar o alcance dentro da base de correntistas mesmo ganhando mercado. É um problema bom, brinca.

No segundo trimestre, a BB Seguridade apresentou faturamento de R$ 11,5 bilhões em prêmios de seguros, previdência aberta e capitalização, 36,7% maior sobre o mesmo período do ano passado. No período, o retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio - considerando a distribuição de R$ 817,8 milhões em dividendos - foi de 42,2%.

O nível de distribuição de dividendos de 80% do lucro para os acionistas deve ser mantido, segundo Labuto. E não só para remunerar o Banco do Brasil. O negócio se dá na operação, não no ganho financeiro, afirma. Segundo ele, a companhia retém o mínimo necessário para questões de capital e possíveis oportunidades de investimento.

Para aumentar a distribuição de seguros dentro da base do BB, a companhia criou junto com o banco algumas ferramentas com base no perfil do cliente. Labuto explica que o BB mapeia o comportamento dos clientes, mas que até o ano passado essas informações eram usadas apenas no desenvolvimento de produtos. Agora, passamos a usar essas informações para auxiliar o processo de vendas, conta. Temos mapeados os clientes que queremos pescar, o que é mais eficiente do que tirar o pedido no meio da calçada.

Ainda neste ano a BB Seguridade pretende fechar uma parceria para distribuir seguro saúde por meio da BB Corretora, empresa de corretagem que responde por 40% do lucro da holding. A companhia não quer ter o risco do negócio de saúde, como já teve no passando quando tinha participação na Brasilsaúde, joint venture com a SulAmérica que acabou em 2010. Aprendemos que aquele modelo não funciona para nós , disse Labuto.

Segundo ele, o que a companhia vai buscar nessa parceria é um modelo que entregue um serviço de qualidade, que tenha capilaridade geográfica e que não gere ônus para a força de vendas do banco. Saúde é uma operação que necessita de um pós-venda forte , explica o executivo. Já temos algo próximo do que queremos. Devemos fechar o negócio neste ano e começar a operar no ano que vem.

Em junho, o BB e a Odontoprev criaram uma empresa para comercializar planos odontológicos, a Brasildental. Também recentemente fechou a compra de 20% das ações do IRB, maior resseguradora do país.
Desde o IPO, em 26 de abril deste ano, a ação ordinária da BB Seguridade subiu 29,9% até sexta-feira, ante uma queda de 2,6% do Ibovespa no mesmo período.

Fonte: Agência ANABB

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