O primeiro nome é veterano da nouvelle vague francesa, com passagens pela revista Cahiers du cinema — publicação que projetou o trabalho de François Truffaut e Jean-Luc Godard, entre outros. O segundo nome não é exatamente de uma iniciante, mas a descendência francesa bastou para unir os filmes dos cineastas Claude Chabrol e Claire Denis em exibição a partir desta quarta (15/1) no cinema do Centro Cultural Banco do Brasil na Mostra França. “A mostra é fruto de uma parceria entre o CCBB e a Embaixada da França, com exibição de filmes do acervo próprio da instituição”, explica Paula Sayão, gerente-geral do Centro Cultural Banco do Brasil. Até 2 de fevereiro, de quarta a domingo, boa parte da obra dos dois instigantes realizadores pode ser conferida gratuitamente. “A mostra comunga com a expectativa do nosso público, que preza pela busca do cinema autoral com característica cineclubista em restrospectivas e especiais”, acrescenta Paula.
O primeiro nome é veterano da nouvelle vague francesa, com passagens pela revista Cahiers du cinema — publicação que projetou o trabalho de François Truffaut e Jean-Luc Godard, entre outros. O segundo nome não é exatamente de uma iniciante, mas a descendência francesa bastou para unir os filmes dos cineastas Claude Chabrol e Claire Denis em exibição a partir desta quarta (15/1) no cinema do Centro Cultural Banco do Brasil na Mostra França. “A mostra é fruto de uma parceria entre o CCBB e a Embaixada da França, com exibição de filmes do acervo próprio da instituição”, explica Paula Sayão, gerente-geral do Centro Cultural Banco do Brasil. Até 2 de fevereiro, de quarta a domingo, boa parte da obra dos dois instigantes realizadores pode ser conferida gratuitamente. “A mostra comunga com a expectativa do nosso público, que preza pela busca do cinema autoral com característica cineclubista em restrospectivas e especiais”, acrescenta Paula.
Para os admiradores de Claude Chabrol, a seleção de filmes do acervo da Embaixada da França é suficiente para promover o encontro com o estilo de um dos cineastas/críticos de cinema da nouvelle vague. Chabrol, assim como seus colegas de publicação, enxergava a genialidade no trabalho de grandes cineastas esnobados pela crítica cinematográfica, como o inglês Alfred Hitchcock. Foi no trabalho do diretor britânico, considerado o mestre do mistério, que Chabrol desenhou o filme de gênero e inaugurou uma nova estética no cinema francês. Fonte: Correio Braziliense