A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aceitou denúncia de práticas antissindicais e contra a postura da direção do Banco do Brasil que de acordo com as queixas apresentadas estão prejudicando os funcionários. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo.
A OCDE é uma organização internacional composto por 34 países, que tem como missão promover políticas que melhorem o desenvolvimento econômico e bem–estar das pessoas em todo o mundo. A denúncia foi entregue ao Ponto de Contato Nacional (PCN), uma espécie de agência reguladora das empresas dos países membros da OCDE, que tem por finalidade divulgar e fiscalizar o cumprimento das diretrizes do organismo internacional para empresas multinacionais.
No documento, o sindicato questiona a implantação do plano de funções sem negociação prévia, a utilização do interdito proibitório para evitar manifestações dos trabalhadores contra a imposição do plano de funções e até mesmo a transferência unilateral dos bancários de um complexo do centro de São Paulo para outro.
O Sindicato entende que o BB feriu duas diretrizes da OCDE, por isso a apresentação da denúncia à organização. Uma delas é a que se refere às relações de trabalho (capítulo V). De acordo com o item sexto: “Ao preverem mudanças de atividades que possam ter grandes efeitos sobre o emprego, em particular no caso de encerramento de uma entidade acompanhado de dispensa ou despedida coletiva de empregados, notificar essas mudanças com antecedência”.
A outra diretriz que foi desrespeitada pelo BB, segundo o sindicato é a que dispõe sobre o meio ambiente (capítulo VI). No seu item terceiro está descrito que a empresa deve “avaliar e ter em conta na tomada de decisões o impacto previsível sobre o meio ambiente, a saúde e a segurança”.
A secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Raquel Kalcenikas, ressalta que o Banco do Brasil, por ser uma empresa pública multinacional, terá que prestar esclarecimentos ao PCN, mas acima de tudo isso, é um banco público. “Essa instituição tem um papel crucial na economia do país, mas precisa evoluir democraticamente nas relações de trabalho com seus funcionários e assumir uma postura mais condizente com aquilo que se propõe, que é o de fomentar o desenvolvimento da sociedade brasileira”, diz Raquel.
Procurado pela ANABB, o Banco do Brasil através de sua assessoria de imprensa afirmou que “o Banco demostrará à OCDE a improcedência das denúncias realizadas”.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aceitou denúncia de práticas antissindicais e contra a postura da direção do Banco do Brasil que de acordo com as queixas apresentadas estão prejudicando os funcionários. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo.
A OCDE é uma organização internacional composto por 34 países, que tem como missão promover políticas que melhorem o desenvolvimento econômico e bem–estar das pessoas em todo o mundo. A denúncia foi entregue ao Ponto de Contato Nacional (PCN), uma espécie de agência reguladora das empresas dos países membros da OCDE, que tem por finalidade divulgar e fiscalizar o cumprimento das diretrizes do organismo internacional para empresas multinacionais.
No documento, o sindicato questiona a implantação do plano de funções sem negociação prévia, a utilização do interdito proibitório para evitar manifestações dos trabalhadores contra a imposição do plano de funções e até mesmo a transferência unilateral dos bancários de um complexo do centro de São Paulo para outro.
O Sindicato entende que o BB feriu duas diretrizes da OCDE, por isso a apresentação da denúncia à organização. Uma delas é a que se refere às relações de trabalho (capítulo V). De acordo com o item sexto: “Ao preverem mudanças de atividades que possam ter grandes efeitos sobre o emprego, em particular no caso de encerramento de uma entidade acompanhado de dispensa ou despedida coletiva de empregados, notificar essas mudanças com antecedência”.
A outra diretriz que foi desrespeitada pelo BB, segundo o sindicato é a que dispõe sobre o meio ambiente (capítulo VI). No seu item terceiro está descrito que a empresa deve “avaliar e ter em conta na tomada de decisões o impacto previsível sobre o meio ambiente, a saúde e a segurança”.
A secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Raquel Kalcenikas, ressalta que o Banco do Brasil, por ser uma empresa pública multinacional, terá que prestar esclarecimentos ao PCN, mas acima de tudo isso, é um banco público. “Essa instituição tem um papel crucial na economia do país, mas precisa evoluir democraticamente nas relações de trabalho com seus funcionários e assumir uma postura mais condizente com aquilo que se propõe, que é o de fomentar o desenvolvimento da sociedade brasileira”, diz Raquel.
Procurado pela ANABB, o Banco do Brasil através de sua assessoria de imprensa afirmou que “o Banco demostrará à OCDE a improcedência das denúncias realizadas”.
Fonte: Agência ANABB