Terceira idade é foco de encontro em SP; veja dicas de residenciais especializados

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Na cidade de São Paulo, 8% dos moradores já passaram dos 65 anos, de acordo com o último Censo do IBGE, de 2010. O número significa que 900 mil pessoas consideradas da terceira idade moram na capital paulista. Voltados a esse público, surgem eventos como o II Fórum Internacional Maturis.

Na cidade de São Paulo, 8% dos moradores já passaram dos 65 anos, de acordo com o último Censo do IBGE, de 2010. O número significa que 900 mil pessoas consideradas da terceira idade moram na capital paulista. Voltados a esse público, surgem eventos como o II Fórum Internacional Maturis.

Na programação do Fórum, que ocorre nesta quinta (11) e sexta (12) no Esporte Clube Pinheiros (zona oeste), estão palestras com especialistas em saúde, finanças, turismo e estilo de vida.

Há 12 anos envolvida com idosos, a psicóloga e palestrante Cristiane Felipe trabalha há um ano com residenciais para a terceira idade. "Hoje em dia, o idoso sai de casa quando se sente vulnerável, inseguro. Isso acontece depois de alguma questão pontual, como uma queda, por exemplo", explica Cristiane.

Dentre os idosos que vão para uma nova morada, estão dois perfis. "Ou é a própria pessoa que tem autonomia e procura pelo melhor lugar para ela, ou é o filho que toma a decisão, porque não consegue mais cuidar ou bancar financeiramente os pais", descreve a psicóloga.

ABAIXO, CONFIRA TRÊS DICAS DA PSICÓLOGA PARA QUEM ESTÁ PROCURANDO UM RESIDENCIAL PARA TERCEIRA IDADE:

Perceber se está seguro no local
"Estar seguro é do ponto de vista de acessibilidade, segurança do residencial, nutricional e enfermagem."

Se identificar com o local
"O idoso precisa gostar do lugar. Ele vai dormir e acordar todos os dias na nova casa, ver as mesmas pessoas. Aquela é a sua casa a partir de então. E a adaptação vai muito da história de vida e da cultura de cada um."

Atividades disponibilizadas
"A casa precisa ter uma grande de atividades para estimular e reabilitar o idoso, do ponto de vista físico e mental. A pessoa precisa estar engajada, ter uma vida ativa no local. Se não, reproduzirá o isolamento da casa na nova moradia."

Fonte: Folha de São Paulo.

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