Problema no rim costuma ser diagnosticado quando chega ao estágio crônico

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Você pode estar a caminho de um transplante sem sequer saber disso. A mensagem usada por campanhas que alertam sobre os perigos da insuficiência renal crônica (IRC) busca chocar para quebrar a inércia da população em torno do problema. Silenciosa, a doença provoca a perda da função renal lentamente, porém num quadro progressivo e irreversível. O organismo humano geralmente consegue se ajustar a uma perda de função dos rins de até 75%. Depois disso, o problema começa a deixar rastros. “Quando os rins passam a funcionar entre 30% e 15% da capacidade é que os sintomas ficam mais proeminentes”, explica o nefrologista Guilherme Raposo.

O principal marcador fisiológico da insuficiência renal crônica é a taxa de filtração glomerular (TFG), que estima a perda da função renal. O exame mede quantos mililitros de sangue o rim filtra por minuto. À medida que a insuficiência renal progride, a TFG diminui. Nesses níveis, a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) classifica a doença renal crônica em cinco estágios. Mas somente quando o paciente entra na quarta ou quinta fase, ele começa a sentir os sintomas.

Por isso, sempre que um adulto for fazer um checape e exames de rotina, deve verificar o nível de creatinina no sangue para estimar a taxa de filtração glomerular e também avaliar o exame de urina, que, se alterado, pode ser um indicativo do problema, diz Guilherme Raposo, médico nefrologista do Hospital Socor e da Clínica Nefrológica de Minas Gerais, ambos em Belo Horizonte. Boa parte dos diagnósticos é feita quando o paciente já está à beira dos tratamentos de substituição renal, como a hemodiálise, a diálise peritoneal ou transplantepital. Quanto maior o nível de creatinina no sangue, pior.

Você pode estar a caminho de um transplante sem sequer saber disso. A mensagem usada por campanhas que alertam sobre os perigos da insuficiência renal crônica (IRC) busca chocar para quebrar a inércia da população em torno do problema. Silenciosa, a doença provoca a perda da função renal lentamente, porém num quadro progressivo e irreversível. O organismo humano geralmente consegue se ajustar a uma perda de função dos rins de até 75%. Depois disso, o problema começa a deixar rastros. “Quando os rins passam a funcionar entre 30% e 15% da capacidade é que os sintomas ficam mais proeminentes”, explica o nefrologista Guilherme Raposo.

O principal marcador fisiológico da insuficiência renal crônica é a taxa de filtração glomerular (TFG), que estima a perda da função renal. O exame mede quantos mililitros de sangue o rim filtra por minuto. À medida que a insuficiência renal progride, a TFG diminui. Nesses níveis, a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) classifica a doença renal crônica em cinco estágios. Mas somente quando o paciente entra na quarta ou quinta fase, ele começa a sentir os sintomas.

Por isso, sempre que um adulto for fazer um checape e exames de rotina, deve verificar o nível de creatinina no sangue para estimar a taxa de filtração glomerular e também avaliar o exame de urina, que, se alterado, pode ser um indicativo do problema, diz Guilherme Raposo, médico nefrologista do Hospital Socor e da Clínica Nefrológica de Minas Gerais, ambos em Belo Horizonte. Boa parte dos diagnósticos é feita quando o paciente já está à beira dos tratamentos de substituição renal, como a hemodiálise, a diálise peritoneal ou transplantepital. Quanto maior o nível de creatinina no sangue, pior.

Fonte: Correio Braziliense

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