Governo entra na negociação para evitar greve de aeroviários

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O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, recebeu nesta quarta-feira (18/12) representantes do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), que representa pilotos, copilotos e comissários de voo, para intermediar uma solução com as empresas do setor e evitar a greve da categoria, marcada para a próxima sexta-feira (20). Moreira Franco disse que está conversando com os dois lados “o tempo todo” para buscar um entendimento.

É fundamental que haja um ambiente de entendimento, de conciliação, para que possamos servir adequadamente o passageiro brasileiro. Nós vamos ter na sexta-feira (20/12) um recorde de passageiro por dia. Mais de 350 mil passageiros estarão viajando para passar as festas com as famílias, então é importante que não tenha nenhum conflito, nenhuma tensão, disse o ministro à Agência Brasil.

Os aeronautas pedem um reajuste de 8% nas cláusulas econômicas, além de avanços sociais como aumento de folgas e a possibilidade de o tripulante se locomover em aeronaves de outras empresas. A proposta das empresas prevê reajuste do piso salarial em 7%, aumento de 5,6 % dos salários até R$ 10 mil e, em valor fixo, elevação de R$ 560 dos salários acima de R$ 10 mil, além de aumento de 8% no vale-refeição. O reajuste proposto no valor do vale-alimentação e demais cláusulas econômicas é 5,60%.

O vice-presidente do SNA, José Adriano Castanho, que participou da reunião com Moreira Franco, disse que a categoria busca um acordo para evitar a greve. Segundo ele, o maior impasse está na discussão das cláusulas sociais, especialmente sobre o aproveitamento das horas disponíveis dos aeronautas e as condições em que eles ficam nos aeroportos.

O encontro desta quarta-feira foi intermediado pelo presidente da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). “Eu acredito que um empurrão do governo pode facilitar as coisas. A diferença entre o oferecido pelas empresas e a proposta final do sindicato está muito próxima. Com bom senso, as duas partes podem chegar num consenso”, destacou o parlamentar.

O ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, recebeu nesta quarta-feira (18/12) representantes do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), que representa pilotos, copilotos e comissários de voo, para intermediar uma solução com as empresas do setor e evitar a greve da categoria, marcada para a próxima sexta-feira (20). Moreira Franco disse que está conversando com os dois lados “o tempo todo” para buscar um entendimento.

É fundamental que haja um ambiente de entendimento, de conciliação, para que possamos servir adequadamente o passageiro brasileiro. Nós vamos ter na sexta-feira (20/12) um recorde de passageiro por dia. Mais de 350 mil passageiros estarão viajando para passar as festas com as famílias, então é importante que não tenha nenhum conflito, nenhuma tensão, disse o ministro à Agência Brasil.

Os aeronautas pedem um reajuste de 8% nas cláusulas econômicas, além de avanços sociais como aumento de folgas e a possibilidade de o tripulante se locomover em aeronaves de outras empresas. A proposta das empresas prevê reajuste do piso salarial em 7%, aumento de 5,6 % dos salários até R$ 10 mil e, em valor fixo, elevação de R$ 560 dos salários acima de R$ 10 mil, além de aumento de 8% no vale-refeição. O reajuste proposto no valor do vale-alimentação e demais cláusulas econômicas é 5,60%.

O vice-presidente do SNA, José Adriano Castanho, que participou da reunião com Moreira Franco, disse que a categoria busca um acordo para evitar a greve. Segundo ele, o maior impasse está na discussão das cláusulas sociais, especialmente sobre o aproveitamento das horas disponíveis dos aeronautas e as condições em que eles ficam nos aeroportos.

O encontro desta quarta-feira foi intermediado pelo presidente da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia, deputado Jerônimo Goergen (PP-RS). “Eu acredito que um empurrão do governo pode facilitar as coisas. A diferença entre o oferecido pelas empresas e a proposta final do sindicato está muito próxima. Com bom senso, as duas partes podem chegar num consenso”, destacou o parlamentar.

Fonte: Correio Braziliense

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