Big Brother Brasília: central de segurança monitora capital com 110 câmeras

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Em uma casa discreta na QI 11 do Lago Sul, protegida por um grande portão verde, o ambiente é de ficção científica. Nas paredes, dezenas de televisores mostram imagens em tempo real dos principais pontos da cidade e de locais estratégicos, como as emergências dos maiores hospitais da cidade. Com apenas um clique, é possível acessar informações sobre o trânsito, o andamento de obras ou os gastos do governo. Essa parafernália tecnológica, que faz o visitante se sentir em um episódio do Big Brother, fica no recém-inaugurado Centro de Monitoramento do GDF.

A moderna unidade de controle de gestão é a mais nova ferramenta do governo para otimizar a prestação de serviços públicos e identificar gargalos que atrapalham o bom andamento de projetos. A central é operada por servidores da Casa Civil do DF. O sistema é chamado de dedo-duro pelos demais integrantes do primeiro escalão do governo, que são cobrados pelo governador Agnelo Queiroz com base nos dados ali apresentados.

Para montar o Centro de Monitoramento do GDF, servidores da Casa Civil conheceram de perto iniciativas semelhantes em cidades como o Rio de Janeiro, onde a prefeitura mantém um grande centro de operações. Na capital fluminense, os servidores têm à disposição as imagens ao vivo de 560 câmeras de segurança, que ajudam a controlar o trânsito e o cotidiano da população.

Com isso, é possível administrar crises e reagir com rapidez a catástrofes como deslizamentos, enchentes e crimes de repercussão. Os funcionários também trocaram informações com servidores dos ministérios da Saúde e da Previdência, que mantêm sistemas de acompanhamento dos serviços prestados em hospitais e em postos de atendimento.

No DF, o Centro de Monitoramento reúne as imagens de 110 câmeras, instaladas em hospitais, em rodovias, no metrô e na zona central das principais cidades. Até a Copa do Mundo, a Secretaria de Segurança Pública deve receber mais 835 equipamentos de vídeo, cujas imagens captadas também ficarão nesse sistema. A iniciativa começou a operar parcialmente no meio do ano e auxiliou equipes de segurança do GDF e do governo federal na Copa das Confederações. A expectativa é de que ela seja de grande importância para monitorar a cidade em grandes eventos.

Em uma casa discreta na QI 11 do Lago Sul, protegida por um grande portão verde, o ambiente é de ficção científica. Nas paredes, dezenas de televisores mostram imagens em tempo real dos principais pontos da cidade e de locais estratégicos, como as emergências dos maiores hospitais da cidade. Com apenas um clique, é possível acessar informações sobre o trânsito, o andamento de obras ou os gastos do governo. Essa parafernália tecnológica, que faz o visitante se sentir em um episódio do Big Brother, fica no recém-inaugurado Centro de Monitoramento do GDF.

A moderna unidade de controle de gestão é a mais nova ferramenta do governo para otimizar a prestação de serviços públicos e identificar gargalos que atrapalham o bom andamento de projetos. A central é operada por servidores da Casa Civil do DF. O sistema é chamado de dedo-duro pelos demais integrantes do primeiro escalão do governo, que são cobrados pelo governador Agnelo Queiroz com base nos dados ali apresentados.

Para montar o Centro de Monitoramento do GDF, servidores da Casa Civil conheceram de perto iniciativas semelhantes em cidades como o Rio de Janeiro, onde a prefeitura mantém um grande centro de operações. Na capital fluminense, os servidores têm à disposição as imagens ao vivo de 560 câmeras de segurança, que ajudam a controlar o trânsito e o cotidiano da população.

Com isso, é possível administrar crises e reagir com rapidez a catástrofes como deslizamentos, enchentes e crimes de repercussão. Os funcionários também trocaram informações com servidores dos ministérios da Saúde e da Previdência, que mantêm sistemas de acompanhamento dos serviços prestados em hospitais e em postos de atendimento.

No DF, o Centro de Monitoramento reúne as imagens de 110 câmeras, instaladas em hospitais, em rodovias, no metrô e na zona central das principais cidades. Até a Copa do Mundo, a Secretaria de Segurança Pública deve receber mais 835 equipamentos de vídeo, cujas imagens captadas também ficarão nesse sistema. A iniciativa começou a operar parcialmente no meio do ano e auxiliou equipes de segurança do GDF e do governo federal na Copa das Confederações. A expectativa é de que ela seja de grande importância para monitorar a cidade em grandes eventos.

Fonte: Correio Braziliense

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