611 mil famílias do Distrito Federal estão com dívidas acumuladas

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Não há receita mágica para sair do endividamento. Especialistas são unânimes em dizer que a primeira medida a ser tomada por quem quer colocar a vida financeira em dia é desembolsar menos. Na teoria, é simples: colocar as despesas na ponta do lápis, saber o limite para gastar, ter cuidado com o parcelamento de compras, livrar-se do supérfluo. Na prática, a realidade dói. “A gente acaba se descontrolando. O banco manda um, dois, três cartões com o limite alto e a gente nunca consegue pagar”, diz o militar Willyan Milton da Silva, 26 anos.

Willyan não é economista, mas tem experiência para falar sobre dívidas. Ele passou quatro anos com o nome sujo por causa de exageros cometidos com o cartão de crédito. Certa vez, em 2009, ele recebeu duas faturas no fim do mês que somavam quase R$ 5,5 mil, valor bem superior ao do salário de R$ 2,3 mil. Willyan pagou o valor mínimo do cartão durante quatro meses e o resultado foi uma dívida acumulada que, com juros, chegou a R$ 14 mil. “Daí, peguei empréstimo no banco para quitar o débito no cartão, mas também não consegui pagar”, conta.

O militar acabou inscrito no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e ficou quatro anos com restrição na praça. “Não tinha conta no banco nem cartão de crédito. Só podia comprar alguma coisa em dinheiro”, lembra. Nos últimos dois anos, ele elegeu o pagamento do débito como prioridade de vida. Sacrificou o 13º salário duas vezes e juntava toda quantia que sobrava do salário para quitar a dívida. Depois de muito sacrifício, Willyan vai começar 2014 sem nenhuma prestação em atraso, com o nome limpo e a dignidade retomada, um sonho de milhares de brasilienses. “Eu me sinto aliviado. Vou deixar todos os meus cartões bloqueados, só quero um para abastecer”, diz.

Não há receita mágica para sair do endividamento. Especialistas são unânimes em dizer que a primeira medida a ser tomada por quem quer colocar a vida financeira em dia é desembolsar menos. Na teoria, é simples: colocar as despesas na ponta do lápis, saber o limite para gastar, ter cuidado com o parcelamento de compras, livrar-se do supérfluo. Na prática, a realidade dói. “A gente acaba se descontrolando. O banco manda um, dois, três cartões com o limite alto e a gente nunca consegue pagar”, diz o militar Willyan Milton da Silva, 26 anos.

Willyan não é economista, mas tem experiência para falar sobre dívidas. Ele passou quatro anos com o nome sujo por causa de exageros cometidos com o cartão de crédito. Certa vez, em 2009, ele recebeu duas faturas no fim do mês que somavam quase R$ 5,5 mil, valor bem superior ao do salário de R$ 2,3 mil. Willyan pagou o valor mínimo do cartão durante quatro meses e o resultado foi uma dívida acumulada que, com juros, chegou a R$ 14 mil. “Daí, peguei empréstimo no banco para quitar o débito no cartão, mas também não consegui pagar”, conta.

O militar acabou inscrito no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e ficou quatro anos com restrição na praça. “Não tinha conta no banco nem cartão de crédito. Só podia comprar alguma coisa em dinheiro”, lembra. Nos últimos dois anos, ele elegeu o pagamento do débito como prioridade de vida. Sacrificou o 13º salário duas vezes e juntava toda quantia que sobrava do salário para quitar a dívida. Depois de muito sacrifício, Willyan vai começar 2014 sem nenhuma prestação em atraso, com o nome limpo e a dignidade retomada, um sonho de milhares de brasilienses. “Eu me sinto aliviado. Vou deixar todos os meus cartões bloqueados, só quero um para abastecer”, diz.

Fonte: Correio Braziliense

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