vice presidente de negócios internacionais do banco em uma entrevista na semana pas sada em São Paulo. Ele não quis nomear os alvos.
"Há muitas oportunidades de aquisições nos Estados Unidos", disse Caffarelli. "Não faz sentido para nós ter apenas três filiais em nos so banco de varejo dos EUA, uma vez O BB também quer crescer organicamente abrindo 20 agências de que há i",2 milhão varejo nos EUA de brasileiros nos EUA, principalmente na Flóri da e Nova Jersey."
Cerca de 8% das receitas do BB, que abriu uma corretora em Nova York em 2011, vem das operações internacionais; há três anos, era 1%, segundo Caffa relli. O banco fez apenas uma aquisição nos Estados Unidos até hoje, anunciada em abril de 2011: o Eurobank, em Coral Ga bles (Flórida), por US$ 6 milhões. O banco, renomeado BB Américas, tem agências em Miami, Boca Raton e Pompano Bea ch. "O objetivo é manter o cres cimento da área internacional com um forte foco nas Améri cas", disse Caffarelli. "A interna cionalização é uma obrigação hoje em dia, a única forma de um grande banco sobreviver em uma economia global."
Caffarelli, que está no BB há 31 anos, assumiu a área de negócios de atacado e internacionais em dezembro de 2011 e, desde então, assumiu também as áreas de mercados de capitais e banco de investimento.
O Banco do Brasil também planeja se expandir orgânicamente, abrindo 20 agências de varejo do BB Améri cas e investindo no negócio de atacado para melhor servir as empresas brasileiras e latino americanos nos Estados Unidos, diz Caffarelli.
"O BB é líder na área de ataca do no Brasil e tem uma forte re lação com todos os tamanhos de empresas e grande capacida de de fornecer crédito", disse Caffarelli. O banco tinha uma carteira de R$ 523,3 bilhões em créditos, títulos e garantias para empresas em de 30 de setem bro, cerca de 20% mais do que no ano anterior.
O BB contratou Richard Dubbs do Banco Bilbao Vizcava Argentaria, no início de 2012 para ser responsável pela divisão de renda fixa da BB Securities, em Nova York, disse Caffarelli.
"Queremos melhorar a distribuição de bônus e ações no exterior, e vamos manter a contrata cão de talentos", disse ele.
Na América Latina, o BB está em negociações para comprar bancos na Colômbia, Peru e Chi le, disse o executivo, sem forne cer os nomes. Em abril de 2010, o banco informou que pagará USS 480 milhões pelo controle do Banco Patagônia na Argenti na, e, agora, "estamos muito fe lizes com o nosso negócio lá, com uma forte presença na eco nomia real", disse ele.
No Brasil, o banco está bus cando uma parceria com ban cos locais ou internacionais pa ra criar um banco de investi mento, disse ele, acrescentan do que a política salarial e estru tura da aprovação do orçamen to para bancos estatais torna di fícil crescer rapidamente e con tratar profissionais. Caffarelli não disse com quem está nego ciando; o Banco Votorantim é apenas uma das possibilidades.
"Precisamos expandir rapidamente na área de banco de investimentos", disse Caffarelli. "Com as taxas de juros em queda no Brasil e todos os investimentos necessários em infraestrutura, o negócio tende a crescer muito nos próximos anos. Não podemos perder o barco."
vice presidente de negócios internacionais do banco em uma entrevista na semana pas sada em São Paulo. Ele não quis nomear os alvos.
"Há muitas oportunidades de aquisições nos Estados Unidos", disse Caffarelli. "Não faz sentido para nós ter apenas três filiais em nos so banco de varejo dos EUA, uma vez O BB também quer crescer organicamente abrindo 20 agências de que há i",2 milhão varejo nos EUA de brasileiros nos EUA, principalmente na Flóri da e Nova Jersey."
Cerca de 8% das receitas do BB, que abriu uma corretora em Nova York em 2011, vem das operações internacionais; há três anos, era 1%, segundo Caffa relli. O banco fez apenas uma aquisição nos Estados Unidos até hoje, anunciada em abril de 2011: o Eurobank, em Coral Ga bles (Flórida), por US$ 6 milhões. O banco, renomeado BB Américas, tem agências em Miami, Boca Raton e Pompano Bea ch. "O objetivo é manter o cres cimento da área internacional com um forte foco nas Améri cas", disse Caffarelli. "A interna cionalização é uma obrigação hoje em dia, a única forma de um grande banco sobreviver em uma economia global."
Caffarelli, que está no BB há 31 anos, assumiu a área de negócios de atacado e internacionais em dezembro de 2011 e, desde então, assumiu também as áreas de mercados de capitais e banco de investimento.
O Banco do Brasil também planeja se expandir orgânicamente, abrindo 20 agências de varejo do BB Améri cas e investindo no negócio de atacado para melhor servir as empresas brasileiras e latino americanos nos Estados Unidos, diz Caffarelli.
"O BB é líder na área de ataca do no Brasil e tem uma forte re lação com todos os tamanhos de empresas e grande capacida de de fornecer crédito", disse Caffarelli. O banco tinha uma carteira de R$ 523,3 bilhões em créditos, títulos e garantias para empresas em de 30 de setem bro, cerca de 20% mais do que no ano anterior.
O BB contratou Richard Dubbs do Banco Bilbao Vizcava Argentaria, no início de 2012 para ser responsável pela divisão de renda fixa da BB Securities, em Nova York, disse Caffarelli.
"Queremos melhorar a distribuição de bônus e ações no exterior, e vamos manter a contrata cão de talentos", disse ele.
Na América Latina, o BB está em negociações para comprar bancos na Colômbia, Peru e Chi le, disse o executivo, sem forne cer os nomes. Em abril de 2010, o banco informou que pagará USS 480 milhões pelo controle do Banco Patagônia na Argenti na, e, agora, "estamos muito fe lizes com o nosso negócio lá, com uma forte presença na eco nomia real", disse ele.
No Brasil, o banco está bus cando uma parceria com ban cos locais ou internacionais pa ra criar um banco de investi mento, disse ele, acrescentan do que a política salarial e estru tura da aprovação do orçamen to para bancos estatais torna di fícil crescer rapidamente e con tratar profissionais. Caffarelli não disse com quem está nego ciando; o Banco Votorantim é apenas uma das possibilidades.
"Precisamos expandir rapidamente na área de banco de investimentos", disse Caffarelli. "Com as taxas de juros em queda no Brasil e todos os investimentos necessários em infraestrutura, o negócio tende a crescer muito nos próximos anos. Não podemos perder o barco."
Fonte: Brasil Econômico