Escassez de pessoal da PF e Fisco ameaça funcionamento de aeroportos

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Quem for viajar neste fim de ano deve se preparar para possíveis aborrecimentos. Apesar de todas as promessas do governo de que os embarques e desembarques nos aeroportos no Natal e no ano-novo transcorrerão em clima de normalidade, uma dose de desconfiança nunca é demais.

Seguindo à risca a estratégia de marketing definida pelo Palácio do Planalto, o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, anunciou um plano de mobilização para enfrentar, a partir de hoje, o pesado movimento nos 12 maiores terminais do país no fim do ano.


Como não havia, no pacote, novidades em relação aos dois últimos anos, Moreira já tratou de encontrar possíveis culpados, caso os transtornos prevaleçam. No entender dele, o sucesso das medidas divulgadas ontem dependerá da cooperação da Polícia Federal e da Receita Federal em reforçar a presença de seu pessoal nos aeroportos para desafogar as filas.

Depois de presidir o encontro da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero), no qual foi avaliada a Operação Fim de Ano, com ações válidas até 13 de janeiro de 2014, o ministro se mostrou confiante com a expectativa de atingir resultados iguais ou melhores que os obtidos em igual período no ano passado, quando não houve graves problemas. Ainda assim, reforçou a preocupação com o “número necessário de pessoal” da Receita e da PF.

Quem for viajar neste fim de ano deve se preparar para possíveis aborrecimentos. Apesar de todas as promessas do governo de que os embarques e desembarques nos aeroportos no Natal e no ano-novo transcorrerão em clima de normalidade, uma dose de desconfiança nunca é demais.

Seguindo à risca a estratégia de marketing definida pelo Palácio do Planalto, o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, anunciou um plano de mobilização para enfrentar, a partir de hoje, o pesado movimento nos 12 maiores terminais do país no fim do ano.


Como não havia, no pacote, novidades em relação aos dois últimos anos, Moreira já tratou de encontrar possíveis culpados, caso os transtornos prevaleçam. No entender dele, o sucesso das medidas divulgadas ontem dependerá da cooperação da Polícia Federal e da Receita Federal em reforçar a presença de seu pessoal nos aeroportos para desafogar as filas.

Depois de presidir o encontro da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero), no qual foi avaliada a Operação Fim de Ano, com ações válidas até 13 de janeiro de 2014, o ministro se mostrou confiante com a expectativa de atingir resultados iguais ou melhores que os obtidos em igual período no ano passado, quando não houve graves problemas. Ainda assim, reforçou a preocupação com o “número necessário de pessoal” da Receita e da PF.

Fonte: Correio Braziliense

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