Os investidores concordaram que a alta dos combustíveis não anulou a defasagem nos preços e que a falta de uma metodologia de reajustes foi frustrante. Como resultado, as ações da Petrobras lideraram a queda do Ibovespa ontem. As PN caíram 9,2% e as ON, 10,37%. Nos dois casos, os papéis chegaram às menores cotações desde 4 de setembro.
Os investidores concordaram que a alta dos combustíveis não anulou a defasagem nos preços e que a falta de uma metodologia de reajustes foi frustrante. Como resultado, as ações da Petrobras lideraram a queda do Ibovespa ontem. As PN caíram 9,2% e as ON, 10,37%. Nos dois casos, os papéis chegaram às menores cotações desde 4 de setembro.
Enquanto as previsões de um ano cheio de dificuldades em 2014 são unanimidade, os analistas não chegaram a um acordo sobre os efeitos para as ações no longo prazo. Nos dois extremos estão Credit Suisse e Bradesco. O primeiro rebaixou a companhia, reduzindo o preço alvo das ações negociadas no mercado americano (ADRs) de US$ 25 para US$ 14, enquanto o banco brasileiro aposta em uma correção de rumo após a eleição, em outubro, e elevou o preço alvo dos papéis negociados no Brasil e Estados Unidos para R$ 30 e US$ 25,70, respectivamente, nos próximos 12 meses.
Fonte: Valor Econômico