Saldo de crédito sobe 0,8% em outubro e alcança R$ 2,62 trilhões

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O estoque de operações de crédito no Brasil deve registrar R$ 2,62 trilhões em outubro, avanço de 0,8% na comparação com o mês imediatamente anterior, de acordo com sondagem preliminar feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Os dados oficiais serão divulgados na manhã de quinta-feira. No acumulado em 12 meses, o avanço do estoque fica em 15% até outubro, desaceleração ante 15,7% registrados até setembro.

O estoque de operações de crédito no Brasil deve registrar R$ 2,62 trilhões em outubro, avanço de 0,8% na comparação com o mês imediatamente anterior, de acordo com sondagem preliminar feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Os dados oficiais serão divulgados na manhã de quinta-feira. No acumulado em 12 meses, o avanço do estoque fica em 15% até outubro, desaceleração ante 15,7% registrados até setembro.

Para a Febraban, o estoque de operações com recursos de livre aplicação dos bancos cresceu apenas 0,3% em outubro ante setembro, ao passo que os empréstimos com recursos direcionados avançaram 1,6%. Olhando o perfil do tomador, o saldo de crédito à pessoa física avançou 1,3% na mesma comparação, ao passo que o financiamento às empresas aumentou 0,3%.

“Nas operações de PF com recursos livres captamos retração no crédito rotativo e crescimento mais forte no crédito pessoal, o que pode refletir o fim da greve dos bancários em 14 de outubro”, escreve a equipe da Febraban, em informativo semanal divulgado nesta terça-feira. 

Em termos de concessões, a Febraban calcula que, ajustados pela média diária, os desembolsos terão queda “um pouco mais forte que a sazonalidade do período”, afirma. A concessão para pessoas físicas recuou 3,3% e a da pessoa jurídica teve queda de 7%, estima a instituição.

As concessões de crédito, por sua vez, devem crescer 4% em termos acumulados, mas basicamente pelo efeito calendário (outubro teve 2 dias úteis a mais que setembro), escreve a federação.

Efeito mix, de menos crédito rotativo, poderia influenciar favoravelmente as taxas e spreads, mas a alta dos custos de captação pode continuar a impactar taxas, afirma a Febraban.

 Fonte: Valor Econômico

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