Pela antecipação com que o comércio (especialmente os shoppings) tem investido em decoração antes da hora (estamos em novembro ainda!), já deduzimos o que vem pela frente neste Natal: munição pesada em cima do consumidor para que compre muito e sem dó neste fim de ano.
Pela antecipação com que o comércio (especialmente os shoppings) tem investido em decoração antes da hora (estamos em novembro ainda!), já deduzimos o que vem pela frente neste Natal: munição pesada em cima do consumidor para que compre muito e sem dó neste fim de ano.
Acrescente ao clima de gastança aquela pitadinha de tentação para abrir a carteira e ter acesso aos cupons de sorteios de carros, casas, viagens, etc.
O fato é que uma pesquisa da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) revelou que aumentou o percentual de pessoas dispostas a não se deixar ludibriar pela comoção da época e a por o pé no freio com relação aos gastos. Na pesquisa, 80% dos consumidores declararam que pretendem gastar até R$ 500 este ano em compras. Em 2012, 76% dos entrevistados haviam declarado o mesmo.
No entanto, uma luz de alerta se acende quando se fala em forma de pagamento, pois 81% dos entrevistados declararam que pretendem pagar as compras com o cartão de crédito.
Segundo os órgãos de defesa do consumidor, os dois principais mandamentos das boas compras de Natal são: sair de casa com a lista pronta de pessoas a serem presenteadas --com sugestão de presente e um valor máximo a ser gasto-- e pesquisar com lápis e papel na mão, jamais comprar nas primeiras lojas visitadas.
Fonte: Folha de São Paulo