O Brasil tem problemas maiores nas áreas da educação, saúde e segurança para serem debatidos e fica a grande mídia abrindo espaços nas primeiras páginas para a inócua discussão em torno das biografias. Os próprios artistas, personagens centrais desses debates, deveriam dar mais atenção à questão dos direitos autorais, que nos afeta diretamente. Sem papas na língua, Eduardo Dussek se posiciona em relação ao assunto que tem gerado tanta polêmica ultimamente.
Com seu estilo irônico de ser, o cantor, compositor, pianista e ator, volta à época remota para fazer um paralelo. “Isso parece algo como Maria Antonieta querendo resolver que tipo de cortina usar nas janelas do Palácio de Versalhes. Coisa de quem, parece-me, não ter muito com o que se preocupar”, afirma. “Chega a ser ridícula essa história de defesa de privacidade, num tempo em que todo mundo é espionado, em que a vida das pessoas, principalmente das tais celebridades, é exposta na internet”, acrescenta.
Dussek acredita que tem muita gente temerosa de que seu passado venha a ser revelado, embora já seja objeto de comentários. Mas, para ele, há exceções. “Uma biografia de Maria Bethânia, por exemplo, poderia ser lida como um livro de poesia, um romance belíssimo, pois a vida dela só tem coisas bonitas. É uma pessoa muito correta, por quem, sob todos os aspectos, tenho grande admiração.”
Há algum tempo, do que Dussek tem cuidado bastante é da sua carreira artística, fazendo muitos shows e desenvolvendo projetos. De volta a Brasília, ele faz recital de piano e voz nesta quarta (13/11) e quinta-feira (14), às 20h, no Teatro da Caixa, no qual intercala canções com textos, brincadeiras e improvisações. “Tenho shows com formatos diversos, pois faço apresentações para públicos diversos. De pessoas da terceira idade a jovens alunos de cursinho de inglês, passando por executivos e representantes de associações de classe”, conta com seu jeito brincalhão.
O Brasil tem problemas maiores nas áreas da educação, saúde e segurança para serem debatidos e fica a grande mídia abrindo espaços nas primeiras páginas para a inócua discussão em torno das biografias. Os próprios artistas, personagens centrais desses debates, deveriam dar mais atenção à questão dos direitos autorais, que nos afeta diretamente. Sem papas na língua, Eduardo Dussek se posiciona em relação ao assunto que tem gerado tanta polêmica ultimamente.
Com seu estilo irônico de ser, o cantor, compositor, pianista e ator, volta à época remota para fazer um paralelo. “Isso parece algo como Maria Antonieta querendo resolver que tipo de cortina usar nas janelas do Palácio de Versalhes. Coisa de quem, parece-me, não ter muito com o que se preocupar”, afirma. “Chega a ser ridícula essa história de defesa de privacidade, num tempo em que todo mundo é espionado, em que a vida das pessoas, principalmente das tais celebridades, é exposta na internet”, acrescenta.
Dussek acredita que tem muita gente temerosa de que seu passado venha a ser revelado, embora já seja objeto de comentários. Mas, para ele, há exceções. “Uma biografia de Maria Bethânia, por exemplo, poderia ser lida como um livro de poesia, um romance belíssimo, pois a vida dela só tem coisas bonitas. É uma pessoa muito correta, por quem, sob todos os aspectos, tenho grande admiração.”
Há algum tempo, do que Dussek tem cuidado bastante é da sua carreira artística, fazendo muitos shows e desenvolvendo projetos. De volta a Brasília, ele faz recital de piano e voz nesta quarta (13/11) e quinta-feira (14), às 20h, no Teatro da Caixa, no qual intercala canções com textos, brincadeiras e improvisações. “Tenho shows com formatos diversos, pois faço apresentações para públicos diversos. De pessoas da terceira idade a jovens alunos de cursinho de inglês, passando por executivos e representantes de associações de classe”, conta com seu jeito brincalhão.
Fonte: Correio Braziliense