Sindicato e CEB não entram em acordo sobre serviços essenciais

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A Companhia Energética de Brasília (CEB) e o Sindicato dos Urbanitários no Distrito Federal (STIU/DF) não entraram em consenso sobre os serviços essenciais. A reunião ocorreu na manhã desta terça-feira (5/11).

De acordo com o sindicato, a empresa pediu que 80% dos funcionários mantivesse as atividades do trabalho. No entanto, a categoria não aceitou. O número de trabalhadores está reduzido de acordo com a legislação, com 30% do efetivo, aproximadamente 150 trabalhadores. Com isso, a greve continua por tempo indeterminado. 

Ainda nesta terça-feira (5/11), a CEB convocou a Polícia Militar para liberar a entrada de funcionários. Segundo a empresa, o sindicato fechou todos os portões e não estava permitindo a entrada dos funcionários. 

De acordo com o sindicato, a categoria não estava impedindo os funcionários de trabalhar. O grupo só estava no local devido ao movimento grevista que 
teve início na segunda-feira (4/11). 

De acordo com o STIU-DF, os serviços de manutenção e reparo podem ficar prejudicados. Assim, se um galho de árvore cair na fiação elétrica ou um poste de luz for derrubado durante um acidente de carro, por exemplo, o serviço para consertar a parte danificada deverá ser comprometido. 

Contudo, a STIU-DF lembra que serviços burocráticos, como solicitar a conta de luz ou o corte do serviço, podem ser realizados nos diversos postos de atendimento espalhados pelas cidades do DF.

A Companhia Energética de Brasília (CEB) e o Sindicato dos Urbanitários no Distrito Federal (STIU/DF) não entraram em consenso sobre os serviços essenciais. A reunião ocorreu na manhã desta terça-feira (5/11).

De acordo com o sindicato, a empresa pediu que 80% dos funcionários mantivesse as atividades do trabalho. No entanto, a categoria não aceitou. O número de trabalhadores está reduzido de acordo com a legislação, com 30% do efetivo, aproximadamente 150 trabalhadores. Com isso, a greve continua por tempo indeterminado. 

Ainda nesta terça-feira (5/11), a CEB convocou a Polícia Militar para liberar a entrada de funcionários. Segundo a empresa, o sindicato fechou todos os portões e não estava permitindo a entrada dos funcionários. 

De acordo com o sindicato, a categoria não estava impedindo os funcionários de trabalhar. O grupo só estava no local devido ao movimento grevista que 
teve início na segunda-feira (4/11). 

De acordo com o STIU-DF, os serviços de manutenção e reparo podem ficar prejudicados. Assim, se um galho de árvore cair na fiação elétrica ou um poste de luz for derrubado durante um acidente de carro, por exemplo, o serviço para consertar a parte danificada deverá ser comprometido. 

Contudo, a STIU-DF lembra que serviços burocráticos, como solicitar a conta de luz ou o corte do serviço, podem ser realizados nos diversos postos de atendimento espalhados pelas cidades do DF.

Fonte: Correio Braziliense

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