Índice de Preços ao Consumidor atinge quase o dobro da variação de setembro

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), atingiu 0,48% no fechamento de outubro – quase o dobro da variação verificada no encerramento de setembro, quando o índice alcançou 0,25%. O maior avanço inflacionário ocorreu no grupo alimentação com alta de 1,2%. No término de setembro, a taxa referente aos itens alimentícios havia sido negativa em 0,01% e, na última apuração relativa à terceira prévia de outubro, houve elevação de 0,90%.

A segunda maior taxa foi constatada em despesas pessoais com 0,86% ante 0,24% em setembro e 0,67% no último levantamento. No grupo saúde, o índice apresentou 0,46%, o que representa um decréscimo em comparação a setembro (0,72%) e ligeiro acréscimo sobre a terceira prévia (0,41%).

Em habitação houve alta de 0,17%, taxa inferior à medida em setembro (0,28%) e um pouco acima da apuração passada (0,15%). No grupo transportes, o índice ficou praticamente estável com 0,14% ante 0,12% em setembro e 0,13%, na terceira prévia.

Em vestuário, o índice passou de uma alta de 1,11% em setembro para variação negativa de 0,19%. Na mediação passada, os preços também haviam recuado na média em 0,03%. E, em educação, o mês de outubro fechou em alta de 0,12% ante 0,13% na terceira prévia e 0,09%, no encerramento de setembro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), atingiu 0,48% no fechamento de outubro – quase o dobro da variação verificada no encerramento de setembro, quando o índice alcançou 0,25%. O maior avanço inflacionário ocorreu no grupo alimentação com alta de 1,2%. No término de setembro, a taxa referente aos itens alimentícios havia sido negativa em 0,01% e, na última apuração relativa à terceira prévia de outubro, houve elevação de 0,90%.

A segunda maior taxa foi constatada em despesas pessoais com 0,86% ante 0,24% em setembro e 0,67% no último levantamento. No grupo saúde, o índice apresentou 0,46%, o que representa um decréscimo em comparação a setembro (0,72%) e ligeiro acréscimo sobre a terceira prévia (0,41%).

Em habitação houve alta de 0,17%, taxa inferior à medida em setembro (0,28%) e um pouco acima da apuração passada (0,15%). No grupo transportes, o índice ficou praticamente estável com 0,14% ante 0,12% em setembro e 0,13%, na terceira prévia.

Em vestuário, o índice passou de uma alta de 1,11% em setembro para variação negativa de 0,19%. Na mediação passada, os preços também haviam recuado na média em 0,03%. E, em educação, o mês de outubro fechou em alta de 0,12% ante 0,13% na terceira prévia e 0,09%, no encerramento de setembro.

Fonte: Correio Braziliense

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