Dormir durante o dia não repõe o sono perdido à noite

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Dormir algumas horas durante o dia para compensar o sono perdido à noite não é uma estratégia eficaz. O alerta é do neurocirurgião André Cecchini, do Hospital Cristo Redentor. Segundo ele, mesmo que a pessoa se sinta recuperada do cansaço, isso não significa que o sono foi reposto. “A famosa sesta, por exemplo, não é repousante, porque não atinge o sono REM (movimento rápido dos olhos, na sigla em inglês)”, explica.

É nesse estágio profundo do sono que acontecem várias mudanças fisiológicas. A frequência dos batimentos cardíacos e a respiração aceleram, a pressão arterial aumenta. É também a fase onde normalmente ocorrem os sonhos. “A falta de sono REM dificulta todas as atividades intelectuais superiores: memória, pensamento, julgamento, aprendizado. E advém uma série de limitações, irritação, ansiedade, estresse”, enumera. De acordo com Cecchini, em longo prazo, dormir mal pode causar danos ao coração e aos sistemas hematológico e imunológico.

O neurocirurgião afirma, contudo, que é possível e recomendável recuperar pequenas quantidades de sono perdido – como descansar seis horas em um dia e dez no outro. “É o fato de dormir tarde e acordar tarde. A pessoa vai numa festa e no outro dia ela prolonga o sono. Isso é positivo”, esclarece.

No entanto, em geral, longos períodos de vigília não podem ser ajustados em um só fim de semana debaixo dos lençóis. “Se a pessoa ficou 24 horas acordada, esse sono não tem recuperação. Não é possível dormir 16 horas em duas noites e recuperar aquele pedaço do sono perdido, aquela quantidade de energia gasta. A recuperação vai se dar ao longo das próximas noites”, observa.

Escuro - Outro importante cuidado para garantir a reposição plena da energia é ir para a cama no período noturno. Segundo Cecchini, o organismo humano é biologicamente preparado para dormir no escuro. “A luz é estimulante para alguns hormônios, que ficam mais elevados e nos fazem despertar. Então, é prudente, que se durma à noite. De preferência, sempre no mesmo horário”, destaca.

Dormir algumas horas durante o dia para compensar o sono perdido à noite não é uma estratégia eficaz. O alerta é do neurocirurgião André Cecchini, do Hospital Cristo Redentor. Segundo ele, mesmo que a pessoa se sinta recuperada do cansaço, isso não significa que o sono foi reposto. “A famosa sesta, por exemplo, não é repousante, porque não atinge o sono REM (movimento rápido dos olhos, na sigla em inglês)”, explica.

É nesse estágio profundo do sono que acontecem várias mudanças fisiológicas. A frequência dos batimentos cardíacos e a respiração aceleram, a pressão arterial aumenta. É também a fase onde normalmente ocorrem os sonhos. “A falta de sono REM dificulta todas as atividades intelectuais superiores: memória, pensamento, julgamento, aprendizado. E advém uma série de limitações, irritação, ansiedade, estresse”, enumera. De acordo com Cecchini, em longo prazo, dormir mal pode causar danos ao coração e aos sistemas hematológico e imunológico.

O neurocirurgião afirma, contudo, que é possível e recomendável recuperar pequenas quantidades de sono perdido – como descansar seis horas em um dia e dez no outro. “É o fato de dormir tarde e acordar tarde. A pessoa vai numa festa e no outro dia ela prolonga o sono. Isso é positivo”, esclarece.

No entanto, em geral, longos períodos de vigília não podem ser ajustados em um só fim de semana debaixo dos lençóis. “Se a pessoa ficou 24 horas acordada, esse sono não tem recuperação. Não é possível dormir 16 horas em duas noites e recuperar aquele pedaço do sono perdido, aquela quantidade de energia gasta. A recuperação vai se dar ao longo das próximas noites”, observa.

Escuro - Outro importante cuidado para garantir a reposição plena da energia é ir para a cama no período noturno. Segundo Cecchini, o organismo humano é biologicamente preparado para dormir no escuro. “A luz é estimulante para alguns hormônios, que ficam mais elevados e nos fazem despertar. Então, é prudente, que se durma à noite. De preferência, sempre no mesmo horário”, destaca.

Fonte: Portal Cassi

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