Mulher tem o coração menor e mais gordura corporal do que o homem

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Desde o tempo dos antigos gregos e romanos, as mulheres foram mais admiradas por sua beleza do que pelas habilidades desportivas. Apenas em 1912 ocorreu a primeira manifestação da mulher em Olimpíadas. Em 1928 ,onze atletas participaram de prova de 800m e só em 1969 participaram de umamaratona, a de Boston. As diferenças biológicas entre as mulheres e os homens são conhecidas e algumas curiosas. O coração da mulher é menor, sendo assim ejeta menos volume de sangue por minuto, por isso a pulsação tende a ser maior do que nos homens.

Desde o tempo dos antigos gregos e romanos, as mulheres foram mais admiradas por sua beleza do que pelas habilidades desportivas. Apenas em 1912 ocorreu a primeira manifestação da mulher em Olimpíadas. Em 1928 ,onze atletas participaram de prova de 800m e só em 1969 participaram de umamaratona, a de Boston. As diferenças biológicas entre as mulheres e os homens são conhecidas e algumas curiosas. O coração da mulher é menor, sendo assim ejeta menos volume de sangue por minuto, por isso a pulsação tende a ser maior do que nos homens.

A mulher, por exemplo, tem 10% a mais degordura corporal e entre 20 a 40% menos massa magra e menor força que dos homens. Assim, os minutos dos recordes mundiais femininos nas corridas são maiores que os dos homens, dificilmente os igualarão. O mesmo ocorre em relação à capacidade pulmonar e ao crescimento fisiológico do chamado coração de atleta, muito maior no homem do que na mulher atleta, das mesmas modalidades.

Na doença, a manifestação de um problema cardiovascular na mulher é mais grave do que no homem, sabe-se que até o inicio damenopausa pelos 50 anos há predomínio dessas doenças no homem e depois as mulheres os superam. Elas têm sintomas atípicos de doença cardíaca, além de diferente dos que aparecem nos homens o que pode confundir o diagnóstico exato de um quadro agudo como o infarto do miocárdio da mulher, pelos médicos. A anatomia das artérias coronárias que nutrem o coração, na mulher é de estrutura menor e mais fina, o que nas obstruções por placas de gordura, resultam em pior prognóstico.

O incrível é que as estatísticas americanas indicam que as 38% das mulheres morrem por doenças cardiovasculares e 22% de câncer. Em jovens hospitalizados por infarto, o risco de morte é maior nas mulheres. Para concluir, devemos ressaltar que as evidências científicas atuais mostram que também para a mulher existe uma relação importante entre a prática de atividade física, como corrida regular três a quatro vezes por semana, e uma diminuição do risco dedoenças cardiovasculares e de câncer.

 

Fonte: Globo.com

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