Após problemas financeiros e de gestão, Geap está proibida de vender planos

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O objetivo do governo de transformar a Geap Autogestão em Saúde em um superplano dos servidores da União vai ter que esperar mais um pouco. De acordo com o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo, a operadora, que está proibida pelo órgão regulador de incorporar novos beneficiários, permanecerá penalizada até que a ANS divulgue a próxima rodada de punição de empresas, em novembro.

Feitos a cada três meses, os ciclo de suspensões proíbem os convênios que não cumprem as regras referentes aos direitos dos beneficiários de comercializarem novos planos. Além disso, neles, a ANS faz um balanço de quem foi punido e se a empresa pode retomar as adesões de clientes. No caso da Geap, que saiu de um patrimônio negativo de R$ 56 milhões, de acordo com o anuário de 2012 divulgado pela agência reguladora, para um saldo positivo de R$ 70 milhões em julho deste ano, é provável que a oferta de serviços seja liberada no próximo mês.

“Nesse momento, a operadora ainda não pode ter novos servidores como beneficiários. Mas, no próximo ciclo, isso deve ser normalizado”, explicou Longo. No ano passado, a Geap teve sérios problemas financeiros e de gestão, o que levou a ANS a determinar a direção fiscal da fundação.

O objetivo do governo de transformar a Geap Autogestão em Saúde em um superplano dos servidores da União vai ter que esperar mais um pouco. De acordo com o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo, a operadora, que está proibida pelo órgão regulador de incorporar novos beneficiários, permanecerá penalizada até que a ANS divulgue a próxima rodada de punição de empresas, em novembro.

Feitos a cada três meses, os ciclo de suspensões proíbem os convênios que não cumprem as regras referentes aos direitos dos beneficiários de comercializarem novos planos. Além disso, neles, a ANS faz um balanço de quem foi punido e se a empresa pode retomar as adesões de clientes. No caso da Geap, que saiu de um patrimônio negativo de R$ 56 milhões, de acordo com o anuário de 2012 divulgado pela agência reguladora, para um saldo positivo de R$ 70 milhões em julho deste ano, é provável que a oferta de serviços seja liberada no próximo mês.

“Nesse momento, a operadora ainda não pode ter novos servidores como beneficiários. Mas, no próximo ciclo, isso deve ser normalizado”, explicou Longo. No ano passado, a Geap teve sérios problemas financeiros e de gestão, o que levou a ANS a determinar a direção fiscal da fundação.

Fonte: Correio Braziliense

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