A economia dos Estados Unidos foi seriamente prejudicada pelo recente impasse entre o governo e o Congresso em torno da aprovação do Orçamento de 2014 e do aumento do teto da dívida pública. Por isso, no entender do secretário do Tesouro norte-americano, Jack Lew, é muito importante que o país não seja mais obrigado a enfrentar esse tipo de “disputa política de alto risco”, em que a maior prejudicada é a população.
A despeito de todos os estragos, Lew destacou que está confiante na recuperação da economia dos EUA, que ele descreveu como “resistente”, depois da paralisia parcial por 16 dias do governo federal. Para ele, os eventos que levaram à interrupção da administração de Barack Obama afetou tanto a confiança dos empresários quanto a dos consumidores, indicando que foi mais uma crise política do que econômica.
“Sabemos que, desde a paralisação, houve uma perda da atividade econômica”, afirmou Lew, sem dar números. “Temos que garantir que o governo não passe por outra rodada de política de alto risco", afirmou. Na última quarta-feira, um acordo de última hora no Congresso norte-americano livrou os EUA do vexame de um calote com potencial para destruir a economia mundial. O acordo com a Casa Branca restaurou o financiamento para o país até janeiro de 2014 e estendeu a sua capacidade de endividamento até 7de fevereiro.
A economia dos Estados Unidos foi seriamente prejudicada pelo recente impasse entre o governo e o Congresso em torno da aprovação do Orçamento de 2014 e do aumento do teto da dívida pública. Por isso, no entender do secretário do Tesouro norte-americano, Jack Lew, é muito importante que o país não seja mais obrigado a enfrentar esse tipo de “disputa política de alto risco”, em que a maior prejudicada é a população.
A despeito de todos os estragos, Lew destacou que está confiante na recuperação da economia dos EUA, que ele descreveu como “resistente”, depois da paralisia parcial por 16 dias do governo federal. Para ele, os eventos que levaram à interrupção da administração de Barack Obama afetou tanto a confiança dos empresários quanto a dos consumidores, indicando que foi mais uma crise política do que econômica.
“Sabemos que, desde a paralisação, houve uma perda da atividade econômica”, afirmou Lew, sem dar números. “Temos que garantir que o governo não passe por outra rodada de política de alto risco", afirmou. Na última quarta-feira, um acordo de última hora no Congresso norte-americano livrou os EUA do vexame de um calote com potencial para destruir a economia mundial. O acordo com a Casa Branca restaurou o financiamento para o país até janeiro de 2014 e estendeu a sua capacidade de endividamento até 7de fevereiro.
Fonte: Correio Braziliense