Brasilienses que viveram os anos 1980 e 1990 lembram o Parque da Cidade

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A imagem do início dos anos 1980 mostra um cenário que hoje é improvável: a fonte sonora do Parque da Cidade, próxima ao Estacionamento 2, em pleno funcionamento em um dia de sol. O gramado verde e o concreto molhado são palco para brincadeiras das dezenas de crianças que estavam por ali. Atualmente, o local, ao lado do Pavilhão de Exposições, está abandonado, e tornou-se abrigo de moradores de rua. Entulho suja o fundo do espelho d’água, que na foto antiga aparece cheio, refletindo a imagem de dois garotos.

Em primeiro plano, estão as irmãs Dora Majledila e Alideljam Macedo, então com 11 e 13 anos. Exatas três décadas depois, Dila e Jam, como são chamadas em família, têm saudade da infância passada no parque. A dupla, nascida em Brasília, aproveitou muitas atrações que hoje não existem mais. Além da fonte sonora, elas têm boas memórias do pedalinho e do Parque Ana Lídia, além da piscina com ondas, principal lembrança entre os brasilienses saudosos. “Eu me recordo da novidade de ter aquilo ali, uma piscina que fazia onda. A gente não conhecia o mar, e eu quase me afoguei lá dentro, mas continuei brincando. Era sempre lotado no fim de semana”, recorda Dila. 

A imagem do início dos anos 1980 mostra um cenário que hoje é improvável: a fonte sonora do Parque da Cidade, próxima ao Estacionamento 2, em pleno funcionamento em um dia de sol. O gramado verde e o concreto molhado são palco para brincadeiras das dezenas de crianças que estavam por ali. Atualmente, o local, ao lado do Pavilhão de Exposições, está abandonado, e tornou-se abrigo de moradores de rua. Entulho suja o fundo do espelho d’água, que na foto antiga aparece cheio, refletindo a imagem de dois garotos.

Em primeiro plano, estão as irmãs Dora Majledila e Alideljam Macedo, então com 11 e 13 anos. Exatas três décadas depois, Dila e Jam, como são chamadas em família, têm saudade da infância passada no parque. A dupla, nascida em Brasília, aproveitou muitas atrações que hoje não existem mais. Além da fonte sonora, elas têm boas memórias do pedalinho e do Parque Ana Lídia, além da piscina com ondas, principal lembrança entre os brasilienses saudosos. “Eu me recordo da novidade de ter aquilo ali, uma piscina que fazia onda. A gente não conhecia o mar, e eu quase me afoguei lá dentro, mas continuei brincando. Era sempre lotado no fim de semana”, recorda Dila. 

 

Fonte: Correio Braziliense

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