Greve dos bancários atinge mercado, derruba vendas e pune consumidores

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A greve dos bancários está fazendo estrago no caixa do comércio e infernizando a vida dos consumidores. Depois de 19 dias de agências fechadas — trata-se da paralisação mais longa dos últimos 20 anos —, os correntistas enfrentam dificuldades para movimentar as suas contas, sacar os salários, que começaram a ser pagos ontem, e honrar compromissos, pois muitos não receberam os boletos para pagamentos, uma vez que boa parte dos carteiros também está de braços cruzados.

Segundo os comerciantes, justamente no período de maior faturamento, que começa no quinto dia útil do mês, as vendas despencaram. As perdas são calculadas em 30%. Não à toa, muitos lojistas estão suspendendo pagamentos a fornecedores por dificuldades no caixa. Nem as liquidações e a proximidade do Dia das Crianças são suficientes para reverter o marasmo no comércio, o que só ajuda a minar a retomada do crescimento econômico.

Para se ter ideia do impacto da greve dos bancários no varejo, em setembro, mesmo com a paralisação ainda ganhando corpo, a demanda por crédito encolheu 9,8%, segundo dados da Serasa Experian. Muitos consumidores não conseguiram fazer empréstimos ou mesmo renegociarem dívidas que estavam vencendo. Como os grevistas se recusam a aceitar a proposta de reajuste feita pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban), o tormento vai continuar.

Pelos cálculos do Sindicato dos Bancários, 11.717 das 21 mil agências de todo o país estão fechadas, apesar das liminares — os chamados interditos proibitórios — impetradas por vários bancos, que tentam manter as portas abertas. “Na maioria dos lugares, estamos derrubando as liminares, que são um desrespeito ao direito de greve”, afirmou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro.

A greve dos bancários está fazendo estrago no caixa do comércio e infernizando a vida dos consumidores. Depois de 19 dias de agências fechadas — trata-se da paralisação mais longa dos últimos 20 anos —, os correntistas enfrentam dificuldades para movimentar as suas contas, sacar os salários, que começaram a ser pagos ontem, e honrar compromissos, pois muitos não receberam os boletos para pagamentos, uma vez que boa parte dos carteiros também está de braços cruzados.

Segundo os comerciantes, justamente no período de maior faturamento, que começa no quinto dia útil do mês, as vendas despencaram. As perdas são calculadas em 30%. Não à toa, muitos lojistas estão suspendendo pagamentos a fornecedores por dificuldades no caixa. Nem as liquidações e a proximidade do Dia das Crianças são suficientes para reverter o marasmo no comércio, o que só ajuda a minar a retomada do crescimento econômico.

Para se ter ideia do impacto da greve dos bancários no varejo, em setembro, mesmo com a paralisação ainda ganhando corpo, a demanda por crédito encolheu 9,8%, segundo dados da Serasa Experian. Muitos consumidores não conseguiram fazer empréstimos ou mesmo renegociarem dívidas que estavam vencendo. Como os grevistas se recusam a aceitar a proposta de reajuste feita pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban), o tormento vai continuar.

Pelos cálculos do Sindicato dos Bancários, 11.717 das 21 mil agências de todo o país estão fechadas, apesar das liminares — os chamados interditos proibitórios — impetradas por vários bancos, que tentam manter as portas abertas. “Na maioria dos lugares, estamos derrubando as liminares, que são um desrespeito ao direito de greve”, afirmou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro.

Fonte: Correio Braziliense

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