Especialistas ressaltam importância de reposição hormonal personalizada

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O Colégio Norte-Americano de Ginecologia e Obstetrícia (Acog, na sigla em inglês) divulgou recentemente três normativas relacionadas à terapia hormonal. São informações atualizadas internacionalmente sobre o momento da vida da mulher conhecido como climatério: entre os 45 e 55 anos, período de transição da fase reprodutiva para a não reprodutiva, da falência dos ovários com a interrupção da produção de hormônios. Essa etapa é considerada controversa. Para algumas mulheres, não causa desconfortos. Para outras, representa uma batalha diária contra sintomas intensos, como ondas de calor, que comprometem a qualidade de vida e o bem-estar.

O ginecologista e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Ivaldo Silva explica que o primeiro ponto das normativas, anunciadas em junho, é que, depois de mais de 10 anos do estudo Women’s Health Initiative (WHI), viu-se que o uso da dose mais baixa na terapia hormonal (TH) é eficaz. “O que significa, numa analogia com o anticoncepcional, que, a cada ano, mesmo em menor dose, ele ainda evita filhos”, diz. O estudo, divulgado no Journal of the American Medical Association (Jama), contou com a participação de 27 mil voluntárias norte-americanas e avaliou benefícios e riscos do tratamento de reposição hormonal. 

O Colégio Norte-Americano de Ginecologia e Obstetrícia (Acog, na sigla em inglês) divulgou recentemente três normativas relacionadas à terapia hormonal. São informações atualizadas internacionalmente sobre o momento da vida da mulher conhecido como climatério: entre os 45 e 55 anos, período de transição da fase reprodutiva para a não reprodutiva, da falência dos ovários com a interrupção da produção de hormônios. Essa etapa é considerada controversa. Para algumas mulheres, não causa desconfortos. Para outras, representa uma batalha diária contra sintomas intensos, como ondas de calor, que comprometem a qualidade de vida e o bem-estar.

O ginecologista e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Ivaldo Silva explica que o primeiro ponto das normativas, anunciadas em junho, é que, depois de mais de 10 anos do estudo Women’s Health Initiative (WHI), viu-se que o uso da dose mais baixa na terapia hormonal (TH) é eficaz. “O que significa, numa analogia com o anticoncepcional, que, a cada ano, mesmo em menor dose, ele ainda evita filhos”, diz. O estudo, divulgado no Journal of the American Medical Association (Jama), contou com a participação de 27 mil voluntárias norte-americanas e avaliou benefícios e riscos do tratamento de reposição hormonal. 

 

Fonte:  Correio Braziliense

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