Ao longo dos últimos 10 anos, nomes consagrados da música instrumental brasileira têm marcado presença no projetos do Clube do Choro. Eventualmente, são convidados novos valores, que acabam surpreendendo o público pela qualidade do trabalho apresentado. Há um expectativa nesse sentido em relação ao Choro das 3, grupo paulista integrado pelas irmãs Corina (flauta e flautim), Lia (violão 7 cordas) e Elisa (bandolim, banjo piano e clarinete). Durante esta semana, o trio ocupa pela primeira vez o palco do Espaço Cultural do Choro, com shows sempre às 21h.
Ao longo dos últimos 10 anos, nomes consagrados da música instrumental brasileira têm marcado presença no projetos do Clube do Choro. Eventualmente, são convidados novos valores, que acabam surpreendendo o público pela qualidade do trabalho apresentado. Há um expectativa nesse sentido em relação ao Choro das 3, grupo paulista integrado pelas irmãs Corina (flauta e flautim), Lia (violão 7 cordas) e Elisa (bandolim, banjo piano e clarinete). Durante esta semana, o trio ocupa pela primeira vez o palco do Espaço Cultural do Choro, com shows sempre às 21h.
Apesar de ainda desconhecido do público brasiliense, o Choro das 3 tem uma trajetória de 12 anos, três discos lançados e shows para grandes plateias em São Paulo, participação em festival na França e turnê de costa a costa pelos Estados Unidos. “Acompanhamos a programação do Clube do Choro pela TV Senado e sempre tivemos muita vontade de tocar nesse importante reduto da música instrumental no país”, revela Corina.
Ela conta que o grupo vai aproveitar o temporada na capital para lançarBoas novas, CD que saiu inicialmente no mercado norte-americano. “Gravamos temas inéditos e músicas de compositores renomados, que ajudam a contar a história do choro, como Paulino Sacramento, primeiro maestro de Pixinguinha”, explica a flautista. “Mas há, também, composições autorais, entre elas Carijó, de Elisa; e Saideira, que ela, Lia e eu fizemos, para homenagear o trombonista Zé da Velha e o trompetista Silvério Pontes”. As três serão acompanhadas pelo pai, o pandeirista Eduardo Ferreira.
Fonte: Correio Braziliense