Centro de Treinamento do Banco do Brasil dará lugar a museu com 500 peças

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O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília vai ganhar um museu destinado à história da instituição. Em outubro, começam as obras que transformarão o Centro de Treinamento do banco, um projeto de Oscar Niemeyer construído em 1993, em um espaço de visitação com um acervo de cerca de 500 peças. Dividido em três módulos, a alternativa cultural ocupará o primeiro andar do prédio, hoje, reservado para atividades administrativas do banco. “A base do projeto é a preservação do patrimônio”, avisa Paula Sayão, gerente-geral do CCBB. No total, uma área de 1,5 mil metros quadrados será liberada para a instalação do Museu Banco do Brasil — história, cultura e cidadania.


A instituição investirá R$ 9 milhões no projeto, sendo R$ 3,5 milhões para a adaptação do prédio e R$ 5,5 milhões para preparar o acervo. As obras e as peças históricas serão recolhidas em escritórios e em prédios do banco espalhados por Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Além de objetos históricos, como moedas e equipamentos das primeiras agências, a coleção conta com obras de arte adquiridas ao longo dos anos. Telas de Alfredo Volpi, Di Cavalcanti e Rubem Valentim, assim como gravuras de Debret e de Aldemir Martins e trabalhos de Francisco Brennand integram o acervo de artes visuais. “O banco tem muita obra, e as que a gente vai usar são as que têm maior valor artístico”, adianta Paula.

O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília vai ganhar um museu destinado à história da instituição. Em outubro, começam as obras que transformarão o Centro de Treinamento do banco, um projeto de Oscar Niemeyer construído em 1993, em um espaço de visitação com um acervo de cerca de 500 peças. Dividido em três módulos, a alternativa cultural ocupará o primeiro andar do prédio, hoje, reservado para atividades administrativas do banco. “A base do projeto é a preservação do patrimônio”, avisa Paula Sayão, gerente-geral do CCBB. No total, uma área de 1,5 mil metros quadrados será liberada para a instalação do Museu Banco do Brasil — história, cultura e cidadania.


A instituição investirá R$ 9 milhões no projeto, sendo R$ 3,5 milhões para a adaptação do prédio e R$ 5,5 milhões para preparar o acervo. As obras e as peças históricas serão recolhidas em escritórios e em prédios do banco espalhados por Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Além de objetos históricos, como moedas e equipamentos das primeiras agências, a coleção conta com obras de arte adquiridas ao longo dos anos. Telas de Alfredo Volpi, Di Cavalcanti e Rubem Valentim, assim como gravuras de Debret e de Aldemir Martins e trabalhos de Francisco Brennand integram o acervo de artes visuais. “O banco tem muita obra, e as que a gente vai usar são as que têm maior valor artístico”, adianta Paula.

Fonte: Correio Braziliense

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