Iphan fará inventário de áreas verdes para proteger projeto de Lúcio Costa

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Brasília tem a maior renda per capita do país, uma indústria em ascensão e um pujante mercado do agronegócio. Mas a maior riqueza dos moradores da capital até hoje não foi avaliada em números. Os espaços livres e arborizados da cidade são o legado mais valioso do Distrito Federal. Pela primeira vez, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional fará um inventário das áreas verdes. O Iphan contratará uma consultoria para preparar um levantamento completo em toda a área tombada, a partir da base cadastral de terras do DF. Com esse estudo, o instituto pretende aprimorar a preservação da escala bucólica idealizada pelo urbanista Lucio Costa e garantir, para as próximas gerações, a qualidade de vida que tanto orgulha os brasilienses.

O levantamento do Iphan será feito a partir da planta cadastral do DF. O superintendente do Instituto no DF, José Leme Galvão Junior, explica que o inventário trará a tipificação desses espaços. “Vamos fazer um negativo verde do mapa, ou seja, tudo aquilo que não for lote registrado ou construção será incluído no mapeamento das áreas verdes. Esses espaços serão classificados em suas diferentes tipologias, como parques, áreas verdes remanescentes, canteiros centrais, áreas lindeiras, espaços verdes dentro dos lotes ou áreas não edificantes”, comenta Galvão. “Vamos buscar ajuda do governo local, para termos acesso às plantas da Terracap e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano”, acrescenta o superintendente do Iphan.

Brasília tem a maior renda per capita do país, uma indústria em ascensão e um pujante mercado do agronegócio. Mas a maior riqueza dos moradores da capital até hoje não foi avaliada em números. Os espaços livres e arborizados da cidade são o legado mais valioso do Distrito Federal. Pela primeira vez, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional fará um inventário das áreas verdes. O Iphan contratará uma consultoria para preparar um levantamento completo em toda a área tombada, a partir da base cadastral de terras do DF. Com esse estudo, o instituto pretende aprimorar a preservação da escala bucólica idealizada pelo urbanista Lucio Costa e garantir, para as próximas gerações, a qualidade de vida que tanto orgulha os brasilienses.

O levantamento do Iphan será feito a partir da planta cadastral do DF. O superintendente do Instituto no DF, José Leme Galvão Junior, explica que o inventário trará a tipificação desses espaços. “Vamos fazer um negativo verde do mapa, ou seja, tudo aquilo que não for lote registrado ou construção será incluído no mapeamento das áreas verdes. Esses espaços serão classificados em suas diferentes tipologias, como parques, áreas verdes remanescentes, canteiros centrais, áreas lindeiras, espaços verdes dentro dos lotes ou áreas não edificantes”, comenta Galvão. “Vamos buscar ajuda do governo local, para termos acesso às plantas da Terracap e da Secretaria de Desenvolvimento Urbano”, acrescenta o superintendente do Iphan.

Fonte: Correio Braziliense

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