Com a marca da diversidade estética, tem início o 46º Festival de Brasília

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O 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro ficou deslocado, longe de casa no ano passado, o Cine Brasília estava fechado para uma reforma estrutural. Mas hoje, o CEP do cinema brasiliense voltou a ser o mesmo endereço afetivo dos cinéfilos, com a reabertura do edifício projetado por Oscar Niemeyer, renovado em suas características originais. 

Como em anos anteriores, esta será uma competição travada entre cineastas iniciantes e guerrilheiros veteranos. Mais uma vez na cidade, o cearense Rosemberg Cariry, quase 40 anos de carreira, concorre com o novo filme de ficção Os pobres diabos, estrelado por Silvia Buarque, Chico Diaz e Gero Camilo. A documentarista brasiliense Maria Augusta Ramos, autora de Justiça (2008) e Juízo (2004), substitui os dramas documentais jurídicos pela observação do funcionamento de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) em Morro dos Prazeres, um dos concorrentes documentais. 

Nos últimos anos, o Festival de Brasília foi marcado por escassez de polêmicas na tela substituídas por intermináveis discussões em relação a mudanças feitas no DNA da mostra cinematográfica mais antiga do país. Alguns dos tópicos de discussão parecem coisa do passado. As exibições digitais e simultâneas no Plano Piloto e nas cidades-satélites, novidade inserida há três anos, já não têm execução duvidosa. 

O formato que dividiu a competitiva ao meio, entre documentários e ficções, decisão que dobrou o número de títulos em disputa — deverá ser encarado com naturalidade pela plateia e pelos jornalistas e críticos que cobrem o evento, todos submetidos a cinco ou seis horas dentro da sala de projeção. Desta vez, sem susto. Uma boa notícia parece fechar o bom ano do cinema brasiliense. Depois de um período de estiagem, a seleção competitiva exibe representantes do cinema local em três categorias: Plano B (Getsemane Silva, longa documentário), O gigante nunca dorme (curta documental de Dácia Ibiapina) e RYB (Getsemane Silva), um curta animado.

O 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro ficou deslocado, longe de casa no ano passado, o Cine Brasília estava fechado para uma reforma estrutural. Mas hoje, o CEP do cinema brasiliense voltou a ser o mesmo endereço afetivo dos cinéfilos, com a reabertura do edifício projetado por Oscar Niemeyer, renovado em suas características originais. 

Como em anos anteriores, esta será uma competição travada entre cineastas iniciantes e guerrilheiros veteranos. Mais uma vez na cidade, o cearense Rosemberg Cariry, quase 40 anos de carreira, concorre com o novo filme de ficção Os pobres diabos, estrelado por Silvia Buarque, Chico Diaz e Gero Camilo. A documentarista brasiliense Maria Augusta Ramos, autora de Justiça (2008) e Juízo (2004), substitui os dramas documentais jurídicos pela observação do funcionamento de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) em Morro dos Prazeres, um dos concorrentes documentais. 

Nos últimos anos, o Festival de Brasília foi marcado por escassez de polêmicas na tela substituídas por intermináveis discussões em relação a mudanças feitas no DNA da mostra cinematográfica mais antiga do país. Alguns dos tópicos de discussão parecem coisa do passado. As exibições digitais e simultâneas no Plano Piloto e nas cidades-satélites, novidade inserida há três anos, já não têm execução duvidosa. 

O formato que dividiu a competitiva ao meio, entre documentários e ficções, decisão que dobrou o número de títulos em disputa — deverá ser encarado com naturalidade pela plateia e pelos jornalistas e críticos que cobrem o evento, todos submetidos a cinco ou seis horas dentro da sala de projeção. Desta vez, sem susto. Uma boa notícia parece fechar o bom ano do cinema brasiliense. Depois de um período de estiagem, a seleção competitiva exibe representantes do cinema local em três categorias: Plano B (Getsemane Silva, longa documentário), O gigante nunca dorme (curta documental de Dácia Ibiapina) e RYB (Getsemane Silva), um curta animado.

Fonte: Correio Braziliense

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