Funcionário do Procon aplicava golpe em consumidores, diz polícia

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Um servidor comissionado do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), foi preso em flagrante nesta terça-feira (10/9), suspeito de cometer estelionato.

Ele foi nomeado em setembro de 2012 como assessor técnico do núcleo de atendimento telefônico da diretoria de atendimento ao consumidor no órgão, de acordo com o Diário Oficial. 

Quando as pessoas entravam em contato com ele para fazer algum tipo de reclamação, ele coletava os dados e realizava compras no nome delas, segundo o registro feito na 4ª Delegacia de Polícia.

O esquema foi descoberto hoje, quando uma servidora pública, moradora de Águas Claras, que preferiu não se identificar, foi até o Procon do Guará, por volta das 11h30. Ela queria resolver o problema de uma compra efetuada há três meses. Segundo ela, foi muito bem atendida pelo servidor, que tirou xerox de todos os seus documentos e do cartão de crédito, e informou que demoraria de 15 a 20 dias para ter um retorno sobre a situação.

Quando chegou em casa, por volta das 13h30, recebeu uma mensagem no celular comunicando uma compra em uma loja de suplementos. Ela estranhou, pois o cartão de crédito utilizado só era usado em compras de alto valor. Ela ligou imediatamente para o banco e descobriu onde havia sido feito a compra de R$ 370,30. Ao ligar para a loja, foi aconselhada a ligar para a delegacia.

A polícia foi com a entrega da loja até a casa do suspeito, no Guará II, onde efetivou a prisão.

A reportagem tentou entrar em contato com o Procon, mas até o momento não houve resposta.

Um servidor comissionado do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), foi preso em flagrante nesta terça-feira (10/9), suspeito de cometer estelionato.

Ele foi nomeado em setembro de 2012 como assessor técnico do núcleo de atendimento telefônico da diretoria de atendimento ao consumidor no órgão, de acordo com o Diário Oficial. 

Quando as pessoas entravam em contato com ele para fazer algum tipo de reclamação, ele coletava os dados e realizava compras no nome delas, segundo o registro feito na 4ª Delegacia de Polícia.

O esquema foi descoberto hoje, quando uma servidora pública, moradora de Águas Claras, que preferiu não se identificar, foi até o Procon do Guará, por volta das 11h30. Ela queria resolver o problema de uma compra efetuada há três meses. Segundo ela, foi muito bem atendida pelo servidor, que tirou xerox de todos os seus documentos e do cartão de crédito, e informou que demoraria de 15 a 20 dias para ter um retorno sobre a situação.

Quando chegou em casa, por volta das 13h30, recebeu uma mensagem no celular comunicando uma compra em uma loja de suplementos. Ela estranhou, pois o cartão de crédito utilizado só era usado em compras de alto valor. Ela ligou imediatamente para o banco e descobriu onde havia sido feito a compra de R$ 370,30. Ao ligar para a loja, foi aconselhada a ligar para a delegacia.

A polícia foi com a entrega da loja até a casa do suspeito, no Guará II, onde efetivou a prisão.

A reportagem tentou entrar em contato com o Procon, mas até o momento não houve resposta.

Fonte: Correio Braziliense

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